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INTRODUÇÃO Medicina nuclear
INTRODUÇÃO

Medicina nuclear envolve o uso de fonte radioativa no estudo e no tratamento de varias condições clínicas, descoberta de doenças, além de análise fisiológica e patológica. Sendo este, um tratamento relacionado à radiologia médica preocupando com as técnicas imagenologia e terapêuticas; através dos traçadores radioativos, permitindo a observação e a análise do estado fisiológico dos tecidos de forma não invasiva, por meio da marcação das moléculas através da emissão de partículas detectáveis ou fótons.

A fonte radioativa na medicina nuclear é o próprio paciente, que foi então contaminada por via oral, intravenosa ou inalatória para formação da imagem, onde os aparelhos desta medicina detectam a radiação ao invés de emiti-la. A pesquisa é elaborada de forma sucinta a respeito dos estudos para caracterização funcional e metabólicas dos tecidos; através de tratamento na medicina nuclear ou diagnostico por imagem de ressonância magnética.

MEDICINA NUCLEAR - HISTÓRIA

A medicina nuclear foca na contaminação proposital do paciente para análise fisiológica, focando os órgãos de interesse através de traçadores radioativos, transformando o paciente em uma fonte que emite radiação, sendo esta detectada por aparelhos como a Gama Câmara. A medicina nuclear começa a ser observada quando Hevesy em 1923 estuda e usa pela primeira vez um traçador natural em uma exploração biológica. O passo seguinte ocorreu em 1934 com aplicação de traçadores no campo de diagnostico para estudos fisiológicos da glândula tireóidea, mediante a utilização de Iodo. Em 1939 ocorrem as primeiras aplicações de I-131 no tratamento de doenças tireoidianas. Os materiais e fontes radioativas que são utilizadas para exames podem ser encontrados de diversas formas para sua utilização, sendo encontrado na forma liquida, em pó ou de gás. Os pacientes submetidos a exames na medicina nuclear são então infectados, e quase nulos de crises alérgicas e é recomendado

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