11 de setembro
2010/2011
‘’Atentado 11 de Setembro de 2001’’
Trabalho elaborado por: Maria João Pestana; Vasco Pinto e Cândida Nascimento
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Introdução
24 de Janeiro de 2011
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Descrição do atentado de 11 de
Setembro de 2001
24 de Janeiro de 2011
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Consequências Económicas
Os atentados de 11 de Setembro abalaram o mundo ocidental, uma vez que, até então, actos terroristas desta amplitude só eram concebíveis, quando muito, no domínio da ficção científica. Simultaneamente, a economia mundial vivia uma fase crítica, caracterizada por uma nítida quebra de crescimento na maior parte dos países industrializados. Embora pouco mais se possa reconhecer do que apenas indícios dos efeitos a nível político e económico que se farão sentir gradualmente e a longo prazo, os responsáveis políticos têm a obrigação de reflectir sobre o que aconteceu, fazer um primeiro balanço, analisar as possíveis consequências políticas e traduzi-las numa linguagem clara. No entanto, a análise dos problemas, que entretanto se agudizaram, deverá ter em conta, uma distinção clara entre os problemas existentes no período que antecede o 11 de Setembro, que registaram um agravamento na sequência dos atentados, e aqueles que surgiram posteriormente. Entre os sectores mais afectados estão os seguros, o turismo e a aviação.
Consequências para as seguradoras
No sector dos seguros importa distinguir três níveis de problemas.
• A cobertura dos prejuízos directos. Neste sector, as seguradoras europeias
(seguradoras e resseguradoras) foram tão afectadas como as suas congéneres americanas. • Os efeitos da descida das cotações nos mercados accionistas sobre os balanços das seguradoras, que poderão levar ao incumprimento da cobertura legal obrigatória.
Ao contrário do que se chegou a temer, perante a dramática descida das cotações verificada nos dias que se seguiram ao 11 de Setembro, os seus efeitos imediatos puderam ser controlados, porque as cotações recuperaram o nível que se verificava no início de Setembro.