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2.3.3 Liderança laissez-faire
Tanto na liderança transacional quanto na transformacional, os líderes são ativos. Ao pesquisar estas duas formas ativas de liderança, elas frequentemente são contrastadas com a liderança de Laissez-faire, extremamente passiva. Den Hartog; Van Muijen; Koopman,
(1997), definem o líder Laissez-faire como aquele que evita tomar decisões e responsabilidade de supervisão. Neste estilo o líder deixa a maioria dos controles dos processos de tomadas de decisão para seus seguidores, entretanto, não oferecem feedback, direcionamento ou suporte para os mesmos.
Robbins (2002) cita que o estilo Laissez-faire está presente nos casos em que os líderes evitam assumir responsabilidades, tomar decisões e são ausentes quando necessários. Os líderes Laissez-faire assumem que seus seguidores são intrinsecamente motivados e podem ser deixados sozinhos para realizar tarefas e metas.
Bass (1985) compara de forma inversa o estilo de liderança Laissez-faire, ou seja, a vacância da liderança ao modelo de liderança transformacional que é "a série completa" do comportamento do líder (BASS; AVOLIO, 1991). Bass (1985) vislumbrou o continuum de liderança do não líder completo (Laissez-Faire) em um extremo aos comportamentos muito ativos do líder transformacional de carisma, da motivação inspirada, da estimulação intelectual, e da consideração individual no outro.
Líderes passivos evitam especificar acordos, esclarecer expectativas e prover metas e padrões para serem realizados pelos seguidores. Este estilo tem efeito negativo sobre os resultados 40 esperados, oposto do que se pretende por um líder, pelo gerente.
Conforme alguns sites especializados no tema liderança, o estilo Laissez-faire pode ser aplicado com menores perdas em grupos com maior senioridade que possuem maior conhecimento agregado e capacidade para tomada de

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