10 Orientações contra a homofobia
(Cartilha)
Por:
ARIETE DI PAULA SCHNEIDER USMIANY
DEBORA KIELING DE LIMA
GILSON MARONI CABRAL
MAIBE DE OLIVEIRA ROCHA
WELLINGTON SILVA
INTRODUÇÃO
A intolerância é, de longe, um dos mais terríveis males que afetam as relações humanas no contexto do convívio social. Alem de ser, por si só, um mal terrível, ela gera outros terríveis males, tais como: a discriminação, a segregação, o desprezo, a violência e outros mais.
As vítimas da intolerância são geradas por questões de raça, religião, sexo, cor, condição social, regionalidade, etc. Um grupo, em especial, tem sofrido as consequências danosas, cruéis e destruidoras desse mal que, ao longo da existência, vem manchando a história da humanidade: os GLBT – Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais.
Todo ser pensante, habitante do planeta terra, em sã consciência, reconhece que homens e mulheres foram criados para viver em harmonia, cordialidade e solidariedade, independente das diferenças, quaisquer que sejam elas, existentes entre eles; reconhece que todas as pessoas têm, inerentemente, dignidade e valor. Foi com esse enfoque que, em 1948 na Assembleia Geral das Nações Unidas foi aprovada e promulgada a Declaração Universal dos Direitos Humanos que traz no seu preâmbulo o seguinte:
“Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo,
Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do homem comum,” e a Declaração segue com seus 30 Artigos que, inclusive, tem servido de inspiração para a elaboração de Constituição de Países, como é o caso da