1 Que e histo ria 2015 2
E. H. Carr
Recomendações para leitura
1. Ler o texto inteiro;
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Utilizar dicionário e pesquisar os fatos que tiver dúvida
Marcar os pontos mais importantes;
Compreender os exemplos utilizados;
Perceber como o autor se posiciona em relação aos outros;
Procurar os parágrafos de síntese
Delinear o “esqueleto”, o fio condutor do texto: o tema central e os subtemas; 2. Reler o texto, para checar o ponto 6.
3. Reconstituição do texto:
1.
2.
a ideia central do autor;
Os argumentos que ele utiliza;
Introdução
• Utiliza os prefácios à primeira e segunda edição da
Cambridge Modern History.
• Lord Acton (1834 – 1902).
• Registra em 1896 que “a abundância de conhecimentos que o século XIX está em vias de legar. Pela divisão criteriosa do trabalho, deveríamos ser capazes de fazê-lo e levar ao conhecimento de todos o documento mais recente e as conclusões mais amadurecidas da pesquisa internacional” • Acton acredita em uma história total, acabada e definitiva?
“não podemos ter nesta geração a história definitiva, mas podemos dispor da história convencional e mostrar o ponto a que chegamos entre uma e outra, agora que todas as informações estão ao nosso alcance e que cada problema tem possibilidade de solução”.
• Sir George Clark (1890 – 1979)
• Observa, em 1957: “Historiadores de uma geração posterior [à de Acton] não parecem desejar qualquer perspectiva desse tipo. Ele espera que seu trabalho seja superado muitas e muitas vezes... A pesquisa parece interminável, e alguns eruditos impacientes refugiam-se no ceticismo, ou pelo menos na doutrina segundo a qual, desde que todos os julgamentos históricos envolvem pessoas e pontos de vista, um é tão bom quanto o outro, e não há verdade histórica ‘objetiva’ (12).
O que expressa essa contradição entre
Acton e Clark? Trata-se de um “ponto de vista”?
Como compreender a alteração sobre a visão da história na primeira e segunda e edição de uma mesma obra?
O historiador, na sociedade
• A