1° Imperio
Posteriormente, foram criados os órgãos do Estado, um exército e leis constitucionais. Ocorreu uma divisão entre o Partido Brasileiro, os conservadores e os liberais. Para os conservadores, a monarquia deveria ter poderes ilimitados e para os liberais, o certo seria a implantação de uma monarquia constitucional com províncias mais autônomas.
Constituição de 1824
Havia diversos problemas entre o Partido Brasileiro e o Português e foi convocada uma Assembleia Constituinte, que limitou os poderes do imperador. Como represália, ele dissolveu a Assembleia e instituiu um Conselho de Estado para que fosse elaborada a nova Constituição. Ela foi outorgada em 1824. No documento, ficava assegurado um governo monárquico e hereditário, catolicismo como religião oficial, eleições indiretas, divisão em quatro poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador) e voto censitário.
Fim do Primeiro Reinado
Com a nova Constituição, o Imperador começou a comandar a Câmara e os Conselhos Provinciais, indicar presidentes das comarcas e retirar juízes dos seus cargos. Os problemas no país começaram com a participação na Guerra da Cisplatina, em 1825. O líder da revolta, Juan Antonio Lavalleja, anexou a Cisplatina à República das Províncias Unidas do Rio da Prata, região onde está a Argentina. O Brasil declarou guerra aos argentinos e o conflito durou até 1828.
O país