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2064 palavras 9 páginas
A Arte: Processo criativo ou algo nato.

Introdução:

O educar é um favorecimento da eclosão de valores pessoais. O educador não deve influenciar, mas respeitar os valores pessoais da criança é capaz de concretizar as suas emoções, de fazer experiências e de tomar o contato com o mundo. Educar não é influenciar mas também não é deixar fazer. É agir. Porque se a matéria da educação está na criança , é o educador que compete a ajuda - lá a realizar – se. Para a criança a educação artística surge com o objetivo do seu contato com o adulto. Um meio educativo. Ensinar educação artistica não é tornar o ente mais sensível a arte, mas sim quando muito dar a alguns essa habilidade exterior que se domina (uma boa mão), um pouco como a habilidade de jogar e brilhar. Uma das grandes virtudes da educação artística é explorar o sensorial da criança, onde são geralmente esquecidas quando o ensino se torna um treino mental. A expressão artística toma na vida da criança o papel compensador indispensável. Não é preciso ensinar a aducação artística mas fazer a educação artística, de tal modo que a criança passe a manter o mesmo papel indispensável, é por isso que precisa – se partir das necessidades da criança e não de um sistema de ensino, as técnicas criadoras, e sobretudo a pintura livre, tem virtudes educativas, é preciso fazer educação pela arte. Porém não se pode enganar – se pois não se trata de utilizar a arte – a sua forma acerbada – para uma iniciação artística, pois a arte não entra na criança, sai dela. Assim como as obras de arte que são um ótimo exemplo, pois não é na obra de arte que se encontra a sua matéria criadora, a criança não se deve inspirar nelas, porque o seu estudo só vai falsear o seu poder criador. A educação artística é a criação livre da criança em condições em que se tornaram especialmente propícias. A criação artística da criança é utilizada na educação, mas não serve

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