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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CCH
CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
DEPARTAMENTO DE ARTES
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICO DA ARTE
PROFESSOR: JARBAS COUTO

SÃO LUÍS- 2014

MEIOS DE COMUNICAÇÃO NA DÉCADA DE 40 E 50.

ENAILA GARCEZ JUCYANNE MORAES LUDMILA TEIXEIRA

Na década de 40 os meios de comunicação utilizados eram jornais diários, revistas, histórias em quadrinhos. O texto “Cultura e sociedade” de Renato Ortiz, aponta, que, nos anos 40 tem início uma chamada “sociedade de massa” no Brasil.
Após a Segunda Guerra Mundial, a sociedade se moderniza, com o crescimento da industrialização e da urbanização, dentro desse contexto temos os meios mais antigos (imprensa, rádio e cinema). Até a chegada da televisão o rádio era o veículo de comunicação de massas com maior alcance.
Em 1922 o rádio foi implantado no Brasil, até 1935 não havia comerciais a programação era de cunho erudito e lítero-musical, voltada para as classes superiores. Havia poucos aparelhos, o ouvinte tinha que pagar uma taxa pelo uso das ondas. Mas o auge do rádio no Brasil ocorreu a partir dos anos 40 no governo de Getúlio Vargas.
Com o rádio surgem espetáculos como programas de auditórios e radio novelas, introduzidas no Brasil em 1941; entre 1943 e 1945, a Rádio Nacional chegou a produzir 116 novelas, que alcançaram grande popularidade. Apesar de ter garantido por várias décadas papel de destaque na sociedade brasileira, em fins da década de 1950, com o advento da televisão, o rádio começou a perder prestígio, a recente novidade não tinha apenas som, mas também imagem.
Hoje, o que podemos perceber