07 ARTE ROMANA 01
O gênio romano, tão claramente identificável em todas as outras esferas da atividade humana, torna-se extremamente difícil de apreender quando se procura definir o seu estilo próprio no domínio das chamadas belas artes. Os romanos deixaram-nos uma vasta herança literária mas em seus escritos, não costumavam tratar da arte contemporânea.
Os próprios romanos consideravam a arte do seu tempo como decadente em relação à do grande passado grego. A arte romana seria essencialmente a arte grega na sua fase decadente. Não existiria um estilo romano, apenas temas romanos.
Porém no seu conjunto, a produção artística realizada sob os auspícios romanos tem um aspecto nitidamente diferente da arte grega.
Há que interpretá-la como expressão de outras intenções, não gregas. A arte dos romanos teve, sim, qualidades próprias.
O desenvolvimento da arte romana >>> harmonização de tendências divergentes, suscetíveis de coexistir até num mesmo monumento.
É na própria complexidade, mais que nunca qualidade específica e consistente das formas, que consiste a sua
“romanidade”.
Arquitetura:
Arquitetura Romana:
Proeza de grande envergadura. Influências:
Arte Etrusca:
•Templos com altos podiuns
•coluna toscana
•arco pleno ou romano
• abóbadas de berço / de arco cruzados
•obras de engenharia e urbanismo
•arcos que estavam presentes nas entradas das muralhas.
Arte Grega:
•ordens arquitetônicas - dórica, jônica, coríntia, muitas vezes superpostas.
(preferência pela ordem coríntia - capitel de acanto dourado).
Três Ordens Gregas: dórica, jônica e coríntia
Em decorrência de um modo de vida pública e particular especificamente romana, todos os elementos assimilados logo receberam o inconfundível cunho romano.
A arquitetura romana procura a síntese entre o idealismo grego e o espírito pragmático e de grandeza do romano, resultando em arquitetura de proporções colossais e vigoroso dinamismo.
Destaques na arquitetura:
•Colunas gregas, mais a toscana e a compósita;