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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ - UFOPA
INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTA - IBEF
PROGRAMA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ZOOTECNIA

INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA
Prof. Matheus Ramalho de Lima

SISTEMAS DE CRIAÇÃO

Acadêmicos:
Beatrice Cabral Guerreiro
Daniel Parente Barbosa
Juliana da Silva Galvão
Rosana Tapajos de Oliveira
Stephane Vasconcelos Leandro

Santarém- Pará, 20 de junho de 2013
I - CONSIDERAÇÕES GERAIS
A criação animal não é algo novo, mas conforme a necessidade da humanidade ela vem se tornando cada vez mais essencial. Para a criação de uma determinada espécie animal, é necessário levar em consideração alguns fatores como, as condições ambientais, as condições financeiras, a disponibilidade de insumos (alimentos, medicamentos, entre outros), a disponibilidade de mão-de-obra e as condições de mercado para os produtos gerados pela exploração pecuária, e dependendo desses fatores são determinados sistemas de criação ou de manejo que podem ser adotados, sendo estes representados por basicamente três categorias: sistema extensivo, sistema semi-extensivo ou semi-intensivo e sistema intensivo de criação ou confinamento.

II - SISTEMAS DE CRIAÇÃO SEGUNDO A ESPÉCIE ANIMAL

2.1 BOVINOS 2.1.1 Extensivo
É o predominante no Brasil. Caracteriza-se pelo máximo aproveitamento dos recursos naturais, objetivando economia de instalações, equipamentos e mão-de-obra. Consiste em manter os animais em liberdade durante todo o ano, divididos em lotes. Em geral, os animais são mestiços e dotados de baixa aptidão produtiva. Quando bovinos leiteiros realiza-se uma ordenha diária, em virtude da qualidade dos animais e da não suplementação alimentar. O rebanho é levado ao curral duas vezes ao dia, pela manhã para ordenha e à tarde para separação dos bezerros. As condições higiênicas são precárias e os cuidados profiláticos mínimos. Em geral, é procedida apenas vacinação contra o carbúnculo sintomático. Neste sistema