038698631333

1635 palavras 7 páginas
Universidade Federal do Pará - UFPA
Campus Universitário do Tocantins – CUNTINS
Faculdade de Geografia – FAG

Rosangela Patriaca Aragão da Silva

Resenha Crítica

Resenha apresentada à disciplina: Introdução á Cartografia sob orientação do Prof. Msc. Enivaldo Dias Monteiro como obtenção parcial de conceito.

CAMETÁ– PA
NOVEMBRO/2013
JOLY, Fernando. A Cartografia. São Paulo: Papirus, 1990. 112 p

A obra de Fenando Joly abrange o conjunto de estudos e intervenções cientificas, artísticas e técnicas que interferem a partir dos resultados das observações diretas ou da exploração de uma bibliografia, com objetivo á elaboração ou a afirmação dos mapas, assim como de sua utilização. Agrupa, portanto, todas as atividades que vão desde o levantamento do campo ou da pesquisa bibliográfica até a impressão definitiva e a publicação do mapa elaborado. Haja vista que a Cartografia é arte de arquitetar, de levantar, de compor e divulgar os mapas. O mapa é a representação, sobre uma superfície terrestre plana, logo uma superfície curva. Nesse sentido o mapa dá uma imagem incompleta do terreno. Ele nunca é uma reprodução tão fiel quanto pode sê-lo. Ele é um organismo seletivo e representativo que implica o uso de símbolos e de sinais adequados.
Neste contesto a escala tem uma importância primordial na constituição do mapa. Mais que uma simples relação matemática, a escala é um fator de aproximação do terreno cheio de significado científico e técnico. Outro ponto a destacar na constituição do mapa é a linguagem cartográfica, pois ela exprime por meio do emprego de um sistema de signos, um pensamento e um anseio de comunicação com outrem, é uma linguagem legitimamente universal, tornou-se objeto de estudo de J. Bertin, em sua obra A Semiologia Gráfica. Hoje essa linguagem e seus componentes e variáveis passam pelo processo de modificações pela introdução forte dos métodos da informática e da automação.

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