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Educação não-formal x informal e as implicações da educação informal para o desenvolvimento do indivíduo. (Pag.5)

A educação informal caracteriza-se por não ser intencional ou organizada, mas casual, exercida a partir das vivências, de modo espontâneo, abrange todas as possibilidades educativas, construindo um processo permanente e não organizado. Não tem um cronograma ou uma intenção definida ela se dá de maneira aleatória (assistemática), ex.: na família, nas igrejas na nossa comunidade, etc.
Já na educação não formal resulta, por exemplo, da iniciativa de grupos que se empenham na alfabetização de adultos, de empresas que oferecem cursos de aperfeiçoamento de habilidades para seus empregados, de igrejas, que reúne fieis para ensino religioso, de comunidades que preparam jovens para o exercício da cidadania.
Esse procedimento abrange também as iniciativas de sindicatos, partidos políticos entre outros. A educação não formal existe intencionalidade de dados sujeitos, em criar ou buscar determinadas qualidades e/ou objetivos.
Ao estudarmos a educação não formal desenvolvida junto a grupos sociais organizados, ou movimentos sociais devemos atentar para as questões das metodologias e modos de funcionamento por serem um dos aspectos mais relevante do processo de aprendizagem.
É a educação informal que dá conta de fazer com que a criança aprenda manusear talheres, tratar com consideração os mais velhos, não interromper quem está falando. Aliás, aqui cabe um lamento: pais de todos os níveis sociais, de todas as culturas, levaram anos ensinando isso. Se imaginarmos que cada pai já falou pelo menos uma vez a respeito do assunto para seu filho e multiplicarmos por bilhões de habitantes, chegaremos a números espantosos. Pois bem, o celular atirou, precipício abaixo, infinitas horas de dedicação de civilizações inteiras. Hoje, duas pessoas estão conversando. O celular de uma delas toca. Sem constrangimento, ela atende, conversa a vontade, e deixa o

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