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No campo do artigo que estudamos no acolhimento e os processos em saúde, mostra como uma tecnologia de acesso é fundamental na busca pela integralidade da assistência. Por meio da escuta e do diálogo, permite a humanização das relações dos profissionais e usuários, mostrando as necessidades de saúde e a construção de processos de vínculo de um trabalho em equipe. O trabalho mostra que não foi fácil à implantação do mesmo. Considerando a relação com a gerência e gestão da política de saúde, bem como a conjuntura social, política, econômica e cultural em que se inserem. E devido à hierarquização e a postura da maioria dos médicos que ainda querem manter o domínio sobre tudo que acontece no sistema de saúde. Posteriormente apresenta-se uma reflexão sobre o cuidado e a humanização em saúde, destacando o acolhimento como uma possibilidade para se construir um modelo de atenção à saúde centrada no usuário, com foco na saúde e não na doença. Esta versão mostra que mediante a tantos problemas dos elementos e outras dimensões reflexivas, o que decorre devido a tanta burocracia ainda existente nesse sistema, como é de se imaginar da própria experiência que os envolvidos têm e poderia passar para tantos outros profissionais e assim termos uma rede que promova a saúde numa rede compartilhada promovendo a atenção básica para recuperação de todos que necessitam desses serviços. Além disso, também teve grande importância o sentido da integralidade na atenção e no cuidado à saúde, mesmo sabendo que não é fácil. A temática do acolhimento nos serviços de saúde vem ganhando importância crescente no campo médico-sanitário e, sobretudo, vem requalificando a discussão a respeito do problema do acesso e da recepção dos usuários nos serviços de saúde.
As soluções que temos para a questão do acolhimento na atenção primária, principalmente em unidades de PSF, tendem a concebê-la como uma atividade particularizada, que realizaria a combinação de alguns dispositivos organizacionais