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COLÉGIO ESTADUAL VINÍCIUS DE MORAES E.F.M.PLETICIA GONÇALVES Nº 06
Cigarro Eletônico
Tupãssi 2014 RESUMO
Em anos recentes, um tipo de cigarro eletrônico vem despertando a curiosidade de muitos fumantes e até de não fumantes. Mas será que ele é realmente uma alternativa prática para quem gostaria de parar de fumar? Ou será que ele contém algum perigo não mencionado pelos fabricantes?
Para sabermos se o cigarro eletrônico é realmente uma alternativa ou um vilão, vejamos primeiro o seu funcionamento e quais são as substâncias químicas que ele apresenta e que são absorvidas pelo organismo do usuário.
Cigarro eletrônico
Esses dispositivos eletrônicos são chamados por diversos nomes, tais como: cigarette, ciggy, cig, MiniCiggy, pipe, cigar, etc.
Ele procura recriar a forma e a função de um cigarro comum, principalmente o ato de fumar, pois funciona como uma piteira, que a pessoa aspira como se estivesse tragando um cigarro comum. Porém, a diferença consiste nas substâncias químicas que ficam dentro de seu cartucho.
Num cigarro comum, a cada tragada o fumante ingere mais de 4700 substâncias tóxicas; dentre elas alcatrão, nicotina e monóxido de carbono. O alcatrão é uma mistura de mais de 4000 substâncias, das quais pelo menos 60 são cancerígenas, como o arsênio, o níquel, o benzopireno e o cádmio. Já o cigarro eletrônico contém um cartucho substituível, preenchido com um líquido composto de propileno glicol, nicotina e substâncias aromatizantes, se o usuário desejar.
Quando a pessoa puxa o ar por esse cartucho, ativa um atomizador (ou nebulizador) que retira a água do cartucho e a transforma em vapor, que é solto no ar. Isto dá, então, a sensação da fumaça que é