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De onde surgiu a ideia das lâmpadas fluorescentes
Em 1857 o físico Francês Alexandre Becquerel que tinha anteriormente investigado o fenómeno da fluorescência e da fosforescência, teorizou sobre a possibilidade da construção de tubos fluorescentes bastante parecidos aos que temos hoje em dia. Becquerel efectuou algumas experiências com uns tubos com materiais luminescentes sujeitos a descargas eléctricas, um processo que foi fundamental para o desenvolvimento anos mais tarde das lâmpadas fluorescentes.
Em 1901 o Americano Peter Cooper Hewitt registou uma patente (889692 registada nos EUA) de uma lâmpada de vapor de mercúrio. A lâmpada de mercúrio de baixa pressão em arco foi o primeiro protótipo das luzes fluorescentes que temos hoje em dia. As lâmpadas fluorescentes que temos hoje são compostas pelo mesmo vapor de mercúrio que quando excitado por uma descarga eléctrica provoca luminescência.
Depois de vários anos de procedimentos legais relacionados com o registo de algumas patentes relacionadas com características necessárias para o funcionamento, produção e distribuição das lâmpadas fluorescentes, por volta de 1938 a General Electric’s alcançou uma posição dominante no mercado, com quatro diferentes tamanhos de lâmpadas. As lâmpadas fluorescentes tiveram a sua grande ascensão durante a segunda guerra mundial e em 1951 era produzida mais luz originária de lâmpadas fluorescentes que por lâmpadas incandescentes.

1.4 - Durabilidade
Além de serem de duas a quatro vezes mais eficientes em relação às lâmpadas incandescentes, as fluorescentes chegam a ter vida útil acima de dez mil horas de uso, chegando normalmente à marca de vinte mil horas de uso, contra a durabilidade normal de mil horas das incandescentes.

1.1 Que haja luz
Para entender as lâmpadas fluorescentes, é importante saber um pouco sobre a luz. Luz é uma forma de energia que pode ser liberada por um átomo. Ela é composta de milhares de pequenos pacotes parecidos com partículas que possuem

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