Velocidade Do Luz

com velocidade ⃑ Seguindo os princípios da mecânica clássica, podemos relacionar as coordenadas de R e R’ da seguinte forma: (1) (2) (3) (4) Sendo e as componentes do vetor velocidade ⃑. Concluímos então que: ⃑⃑⃑ (5) ⃑ ⃑ (4) Assim como dito a respeito da física newtoniana, Galilei também tomava o espaço e o tempo como absolutos. Enveredando ainda neste caminho, teremos as transformações para a velocidade e a aceleração dada por: ⃑⃑⃑⃑ (6) ⃑⃑⃑ (7) Onde: ⃑⃑ é a velocidade da partícula

uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a ideia de velocidade da luz invariante. O termo especial é usado porque ela é um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a Teoria Geral da…

uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a ideia de velocidade da luz invariante. O termo especial é usado porque ela é um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a Teoria Geral da…

coletando, focando luz e convertendo a luz em um sinal elétrico traduzido em imagens pelo cérebro. Mas, em vez de um filme fotográfico, o que existe aqui é uma retina altamente especializada que detecta e processa os sinais usando dezenas de tipos de neurônios. Cristalino: Parte do frontal do olho que funciona como uma lente convergente, do tipo biconvexa Pupila: comporta-se como um obturador, controlando a quantidade de luz que penetra no olho. Retina: é a parte sensível à luz, onde…

e ao completarem 20 anos, Paulo viaja para um planeta X que dista 10 anos-luz da Terra. Inicialmente vamos definir o que é um ano-luz. Diferentemente do que se acha, o ano-luz não é uma unidade de tempo, mas sim uma unidade de espaço, e é equivalente à distância percorrida pela luz no intervalo de tempo de um ano. Desta forma, vemos que para alcançar este planeta, temos que viajar em uma nave espacial à velocidade da luz durante 10 anos. Vamos considerar agora um referencial inercial R…

uma variedade diferenciável de 4 dimensões, três espaciais e uma temporal (a quarta dimensão), munida de uma métrica pseudo-riemanniana, o que permite que noções de geometria possam ser utilizadas. É nessa teoria, também, que surge a idéia de velocidade da luz invariante. O termo especial é usado porque ela é um caso particular do princípio da relatividade em que efeitos da gravidade são ignorados. Dez anos após a publicação da teoria especial, Einstein publicou a Teoria Geral da…

contato@studiopanda.com.br 31+3567-3777 - fone/fax: 31+3567-3877 1 SUMÁRIO LUZ.......................................................................03 COR DA LUZ.......................................................................04 CORES.......................................................................06 LUZ ARTIFICIAL.......................................................................06 DIREÇÃO E DUREZA DA…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 . 7 . 9 . 10 . 12 4 A transforma¸˜o de Lorentz ca 13 4.1 A transforma¸˜o das coordenadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 ca 4.2 A transforma¸˜o das velocidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 ca 5 A dinˆmica relativ´ a ıstica 5.1 O momento linear e a massa relativ´ ıstica . . . 5.2 A segunda lei de Newton e a energia cin´tica e 5.3 A energia total relativ´ ıstica . . . . . . . . .

if.ufrj.br/FisExp4/Home.html i Texto por Malena Hor-Meyll, Paulo H. Souto Ribeiro, Ruynet L. Matos Filho e Stephen Patrick Walborn Modifica¸c˜ oes posteriores pelas equipes de F´ısica Experimental IV Sum´ ario 6 Polariza¸c˜ ao da Luz 2 6.1 Introdu¸c˜ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 6.2 Polarizador e a Lei de Malus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 6.3 Placas de Onda . . . . . . .

No estudo da Mecânica temos como exemplo a velocidade, que é uma grandeza relativa, ou seja, sua medida depende do referencial do qual está sendo medido. Em consequência disso, outras grandezas que dependem da velocidade também são relativas como, por exemplo, a energia cinética e a quantidade de movimento. O comprimento, massa e tempo são tidos como grandezas absolutas no estudo da Mecânica, mas também se tratam de grandezas relativas. No entanto, a relatividade dessas grandezas só