Vazão 0

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONTROLADOR DE TEMPERATURA E DE VAZÃO DE UM CHUVEIRO ELÉTRICO Eduardo Albieri Coelho da Silva 2013  CONTROLADOR DE TEMPERATURA E DE VAZÃO DE UM CHUVEIRO ELÉTRICO Eduardo Albieri Coelho da Silva Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Engenheiro. Orientador: Fernando Augusto de Noronha…

CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Hidráulica PROF.: Ana Paula B. Ávila Macêdo PERÍODO: 4º - 2012/1 MEDIÇÃO DE VAZÃO EM CONDUTOS FORÇADOS ALUNOS: ANTONIO MARIO DA CRUZ COSTA LUIZ CARLOS BARRETO S. FILHO LUIZA DORIA SANTOS TIAGO DELMONDES FREITAS TRINDADE WESLEY LUAN PERCIANO Aracaju-SE 24

Determinação da vazão de um corpo hídrico usando o método do molinete Ariel Bervian Roratto; Evandro Carlos Avi Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC ariel_roratto@hotmail.com; evandro.avi@gmail.com RESUMOO estudo objetivou a determinação da vazão em um trecho de um corpo hídrico, afluente do Rio Canoas, no município de Painel –SC. A importância de se saber a vazão de um corpo hídrico é muito grande, pois através disso é possível criar planos de manejo sustentáveis…

o dispositivo de controle, a saída e demais itens que você julgar necessários. Resposta: Vazão de saída desejada erro SISTEMA DE CONTROLE Humano (válvula) Indicador visual da vazão de saída vazão SISTEMA (processo) Tanque Saída: vazão MEDIDOR DE VAZÃO Entradas: - Vazão de saída desejada - Vazão Saída: Vazão Variável medida: Vazão Variável de processo: Vazão 2 3a) Num sistema de controle de um processo químico, é relevante controlar a composição

MANUAL BANCADA DE MECÂNICA XL07MA01-0 DOS FLUIDOS FOLHA 1 de 51 MANUAL DE EXPERIMENTOS DATA: 13/01/13 MANUAL DO ALUNO Rua Joaquim Sanfins, 160 Pq. Empresarial A. Corradini Itatiba/ SP - CEP: 13.257-587 Fone / Fax: (11)4534-4292 MANUAL BANCADA DE MECÂNICA XL07MA01-0 DOS FLUIDOS FOLHA 2 de 51 MANUAL DE EXPERIMENTOS DATA: 13/01/13 SUMÁRIO 1.0 DESCRIÇÃO ...........................................................................................................................................

.................. 37 3.1 Estrutura Funcional ...................................................................... 37 xii 3.2 Estruturas funcionais alternativas ................................................ 41 3.2.1 Métodos de controle de vazão ............................................... 43 3.2.2 Seleção da função parcial ...................................................... 46 3.3 Desenvolvimento da estrutura funcional selecionada .................. 47 3.3.1 Transmissão do fluido .

Viscosidade (CNTP) (Cp) Toxicidade Eteno Cloro Cloreto de vinila Ácido clorídrico Oxigênio Água -169,1 -102 -153,8 114,2 110 - 111 0 -103,7 -34 -13,36 -85 -183,02 100 0,22 0,573 - 0.42 0,38 0 37953 53180,3 41553,3 1950,2 38329,4 165767 9,6 146,94 151,85 65,44 -118,36 380 0,13 0,1235 0,178 0,0876 0,1016 0,07746 52,26 0 20,934 - 0 -241,88 3350,29 6200 4746,78 - 443,7 6103,58 1,261 2,98 0.98343 - - - 28,05 0,226 cm3/ cm3 de água …

solo A = Área de contribuição - VAZÃO A JUSANTE QJ = i x Aeq Onde: i = intensidade de precipitação Aeq = Área equivalente - DECLIVIDADE AUXILIAR Onde: Cma = Cota mais alta Cmb = Cota mais baixa PM = profundidade à montante L = comprimento do tubo - RAIO HIDRAULICO - DECLIVIDADE MÍNIMA - DECLIVIDADE MAXIMA - CONDIÇÃO Imin < I < Imax OK! - VELOCIDADE PLENA - VAZÃO PLENA DA SEÇÃO - TESTE DE…

Tecnológicas – ICET  OBJETIVO Essa experiência tem por objetivo, a determinação da velocidade em uma seção do escoamento interno através do instumento de tubo de Pitot.  INTRODUÇÃO Um fluido de peso específico γ escoa em uma tubulação com uma vazão mássica (m& ). A Figura 1 mostra dois manômetros nesta instalação. A tomada de pressão do primeiro é feita na periferia do tubo e não interfere com o escoamento. A tomada de pressão do segundo é feita por um tubo voltado contra…

EXPERIÊNCIA DE REYNOLDS Mogi das Cruzes Novembro - 2012 OBJETIVO Analisar e comparar os tipos de escoamento, visualizando-os em laboratório e comparálos com os valores estabelecidos por Reynolds. Foram usados como base nos cálculos, a vazão, velocidade média de escoamento e o número de Reynolds, todos obtidos experimentalmente, além de diâmetro do tubo e viscosidade cinemática. Para coleta dos dados foi utilizada a bancada existente no laboratório de Fetran, existente em…