Turismo Industrial

Uniban Campo Limpo Danilo Luz dos Santos Gabriela Jhenifer Luiz Janaína F. de Souza Juliana Oliveira Gomes Bina Maria do Socorro Ferreira Hage Nascimento ATPS CIÊNCIAS HUMANAS ETAPAS 1 E 2 4º SEMESTRE TURISMO São Paulo 2012 Danilo Luz dos Santos RA111353696 Gabriela Jhenifer Luiz RA111496497 Janaína F. de Souza RA1299941223 Juliana Oliveira Gomes Bina RA111259576 Maria do Socorro Ferreira Hage…

Grande do Norte: Célio José Vieira de Moura Rio Grande do Sul: Amanda B. H. Paim São Paulo: José Bento Desie FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Presidente Carlos Ivan Simonsen Leal Diretor Executivo da FGV Projetos Cesar Cunha Campos Coordenação do Núcleo de Turismo Luiz Gustavo M. Barbosa EQUIPE DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS Coordenação Geral do Estudo Airton Pereira Luiz Gustavo M. Barbosa Coordenação Executiva Roberto Pascarella Justa Equipe Técnica Agnes Dantas André Meyer Coelho Gabriela…

ao longo do tempo viria a tornar favoráveis as condições para que, na segunda metade do século XVIII, ocorresse a Revolução Industrial. Este movimento era caracterizado pelo desenvolvimento tecnológico e econômico, bem como, por uma transformação nos métodos produtivos e nas técnicas que se aplicavam a eles. Em meio a este contexto, foram intensificados os setores industriais e as exportações, o que acarretou o crescimento da globalização. No século XIX, o mundo vivencia outras mudanças…

2ª Edição Revista e Ampliada Luiz Renato Ignarra 2003 Capítulo 1 O Turismo teve início quando o homem deixou de ser sedentário e passou a viajar principalmente motivado pela necessidade de comércio com outros povos, o que admite que o turismo de negócios antecedeu o de lazer. O hábito de viajar para outras localidades por inúmeros motivos é um fenômeno antigo na história da humanidade, seja por motivação religiosa, saúde ou ligado a esporte

Sociologia do turismo: Humanização, Cotidiano, Anticodiano e Turismo Lucas de Assis Borges* Jost Krippendorf nasceu em 1938 na cidade de Berna, Suíça. É doutor em Ciências Econômicas pela Universidade de Berna e é considerado um dos criadores do conceito de turismo sustentável. Durante as décadas de 1970 e 1980,lecionou Teoria e Política do Lazer e do Turismo e foi diretor do Instituto de Investigação sobre Lazer e Turismo da mesma universidade.Também nesse período, foi diretor da Federação

Pontos fracos SO (maxi-maxi) WO (mini-maxi) - Património natural extremamente rico - Turismo de natureza e rural - Actividade piscatória e agricultura predominante - Taxa de desemprego baixa - Zona industrial em expansão - Baixa taxa de abandono escolar - Pouca dinâmica empresarial - Dependência da sazonalidade - Oferta limitada e estrategicamente pouco desenvolvida no turismo - Falta de oferta de formação profissional - Falta de oferta formativa e de educação de adultos

[pic] Joaquim dos Santos Ricardo (997524) Marcos Pires Canuto (173969) TURISMO REGIONAL Turismo cultural Belo Horizonte 2012 Joaquim Ricardo Marcos Canuto TURISMO REGIONAL Turismo Cultural Trabalho apresentado à disciplina de Turismo Regional do curso de graduação em Turismo da Faculdade de Estudos Administrativos de Minas Gerais.…

Nordeste. Com base em nosso livro didático escolar e com algumas pesquisas realizadas na internet conseguimos juntar várias informações, cujas quais, fizeram com que mudássemos nossa percepção do estado nordestino. O mesmo é rico em diversidade, turismo e cultura, mas ainda sofre com o coronelismo e o descaso político. Nordeste • O Nordeste apresenta a maior extensão litorânea dos três complexos regionais;\ • O Nordeste corresponde a…

ISSN 1678-8419 O Turismo e as transformações socioespaciais em Pirenópolis-GO Boanerges Candido Da Silva* Maclovia Correa da Silva* José Maria Teles Filho * Júlio César Caixeta * Luciana Ananias Maia * publicado em 01/10/2008 Resumo Para a redação do presente artigo realizamos leituras sobre o tema e fizemos observações in loco, na ocasião aplicamos alguns questionários com visitantes em Pirenópolis-GO, procuramos compreender as transformações ocorridas nesta localidade nas últimas…

OBJETIVOS DA ESTRUTURA ECONÔMICA OBJETIVOS DIRETRIZES INSTRUMENTOS Promover o ramo agro-industrial e incentivar culturas mais rentáveis e que favoreçam cadeias de indústrias mais complexas. - Incentivar a diversificação da produção agrícola; - Implementar condições para o aumento da área de plantação e consolidar a implantação de agroindústrias; - Ordenar a instalação, em locais acessíveis, de estabelecimentos industriais e preservando a qualidade ambiental. - Criar programas de…