Três pontos fundamentais para caracterizar a diferença entre os antigos e os modernos no texto "da liberdade dos antigos comparada à dos modernos" de benjamin constant.

oposição entre os antigos e os modernos, no texto “Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos” de Benjamin Constant. Dos três elementos fundamentais para caracterizar a oposição entre os antigos e os modernos, o exercício da liberdade se apresenta, pela própria construção do autor no texto “Da liberdade dos antigos compara à dos modernos”, como fio condutor dos outros dois elementos fundamentais, e de todo o argumento que o autor utiliza para distinguir a liberdade dos antigos da liberdade dos modernos, tema central do texto. E, para além de distinguir entre as duas liberdades, o autor demonstra porquê uma forma de liberdade não pôde surgir no mundo grego homérico e clássico, e como uma outra liberdade, característica dos governos antigos, não pode mais ser alimentada pelas instituições dos governos modernos. Para ele cada uma dessas liberdades defendidas são oriundas de um determinado contexto de organização social, em um determinado momento histórico, e transpor alguma delas para outro contexto seria nocivo e de falso entendimento. Por isso, por exemplo, vemos nos governos antigos a importância dada a uma forma de liberdade- que seria a liberdade política, pois esta tinha valor implícito nos costumes e nos modelos de moralidade de suas sociedades. Não ocorrendo a defesa desse tipo de liberdade, nos estados modernos, que apresentam um outro contexto de organização social consolidado, e que anseiam por outra forma de liberdade, a liberdade…

FACULDADE DE DIREITO DA LIBERDADE DOS ANTIGOS COMPARADA À LIBERDADE DOS MODERNOS Benjamin Constant SOBRADINHO 2013 INTRODUÇÃO Constant distingue, em duas dimensões, o próprio conceito de Liberdade,que seria a liberdade política e a liberdade individual;Ao demonstrar o porquê dessas diferenças entre as nações modernas e os governos antigos, descreve e compara alguns exemplos desses…

fi RESENHA: FINLEY, Moses I. “Escravidão antiga e ideologia moderna”. Tradução de Norberto Luiz Guarinello. Rio de Janeiro: Graal, 1991. Moses I. Finley, autor renomado, Doutorado pela Universidade de Columbia foi professor da Universidade de Cambrigde. Nesta ilustre obra, titulo de referência nos estudos de escravidão antiga, reúne quatro de suas conferências as quais foram proferidas no College de France e tem como objetivo examinar as sociedades escravistas antigas,…

Fundação Getúlio Vargas CPDOC – História / Ciências Sociais História do Brasil Monárquico Professora Marina Machado Aluno Thiago Maia Da Escravidão ao Trabalho Livre Emília Viotti da Costa começa o capítulo 8 de sua obra analisando e comparando as produções historiográficas sobre o tema da escravidão. Ela cita Stanley Elkins (A problem in American Institutional and Intellectual Life, 1959), autor norte-americano que acreditava que existiam diferenças significativas do…

ficção e outros documentários. O que complementa as certeiras imagens é o texto que vem do livro com o mesmo nome. Jean-François Brient escritor e diretor finalizou o doc que não chega a uma hora, na Colombia em 2009. O texto inicial ficou como a sinopse do filme, ele diz: “A servidão moderna é uma escravidão voluntária, consentida pela multidão de escravos que se arrastam pela face da terra. Eles mesmos compram as mercadorias que os escravizam cada vez mais. Eles mesmos procuram um…

Resenha “Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos” Benjamin Constant Este texto faz uma análise de dois tipos de liberdade, a liberdade os antigos, cujo exercício era caro, e a liberdade dos modernos, forma de atuação muito útil para as nações modernas, revela a nós as diferenças e características em comum. Este texto revela uma comparação de ambas as liberdades como forma de ver que características se alteraram de acordo com os anos, já que para o autor as diferenças das…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS HISTORIA DO DIREITO RESENHA CRITICA SOBRE O LIVRO “O CONTRATO SOCIAL” DE JEAN-JACQUES ROUSSEAU Lélio Aleixo Araújo Soares Goiânia/Goiás 17 de Abril de 2012 LÉLIO ALEIXO ARAÚJO SOARES HISTORIA DO DIREITO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS Resenha critica sobre a obra de Jean Jacques Rousseau intitulada “o contrato social” obra essa que causou grande furor desde sua publicação, em 1762 e eternizou-se…

Fichamento Seminário 1: Texto: Moises M. Finley – Entre a escravatura e a liberdade, pp 89-109. Objetivo do texto: Explicar a classificação primitiva entre escravos e livres na antiguidade, e as diferentes formas de escravidão no Mundo Antigo, propondo a libertação do paradoxo escravo-livre estabelecido tradicionalmente. Objeto: Comparar formas de escravidão e semi-escravidão O texto se divide em três partes: I – Os romanos em seu estatuto social, contentavam-se com a simples…

Faculdade Assis Gurgacz Educação Física Bruna Frizon Grobs Filósofo Moderno: John Locke Cascavel Junho, 2013 Bruna Frizon Grobs Filósofo Moderno: John Locke Professor: Fábio Brugnerotto Cascavel Junho, 2013 Sumário 1 Introdução 04 2 Filosofia de Locke 05 3 A defesa da escravidão 06 4 Sobre a imaterialidade da alma 07 5 Identidade pessoal 08 6 Considerações finais 10 7…

mercantilismo, política econômica praticada pelos monarcas europeus, na época moderna, teve como característica a(o): a) liberdade do comércio colonial. b) estímulo às importações de manufaturados. c) manutenção da balança comercial favorável. d) estímulo à agricultura. e) combate à escravidão. A escravidão indígena adotada no início da colonização do Brasil foi progressivamente abandonada e substituída pela africana entre outros motivos, devido: a) ao constante empenho do…