Tensaõ Triaxial

0 0 0 0 2µ 0 0 2µ         εxx εyy εzz εxy εxz εyz         onde esta é escrita com as constantes de Lamè µ e λ. Dadas as propriedades elásticas do aço como E = 210GP a e ν = 0, 3, pode-se calcular λ = µ = e calcular a tensão de    σxx  σyy       σzz       σxy  =      σxz   σyz νE = 121, 15GP a (1 + ν) (1 − 2ν) E = 80, 769GP a 2 (1 + ν) Cauchy: 282, 688 121, 15 121, 15 0 0 0 121, 15 282, 688 121, 15 0 0 0 121, 15 0 121, 15 0 282,…

lábio glenoidal. Nenhum rolamento e deslizamento são necessários, pois a cabeça do umeral fica centrada graças às forças de tensão das estruturas capsulares ao redor. Articulação Esternoclavicular A articulação esterno clavicular, apresenta superfícies planas, é classificada anatomicamente como sinovial biaxial, porém funcionalmente pode ser classificada triaxial. Protação/Retração: Deslocamento anterior da extremidade acromial da clavícula e posterior da extremidade…

das matrizes de forjamento fabricadas com aço VMO e possibilitam seu uso em matrizes destinadas a trabalhar tanto em martelos de queda como em prensas de forjamento. Quando fornecido em blocos para matrizes e estampos, é submetido a um forjamento TRIAXIAL que reduz sensivelmente a heterogeneidade existente no lingote e proporciona características mecânicas bastante uniformes nas 3 direções principais do bloco, bem como grande durabilidade. De qualquer modo, tendo em vista assegurar…

grande discussão, o gerenciamento de resíduos na universidade. Sendo assim, propõe-se descartar o resíduo sólido lâmpada fluorescente (RSLF) via incorporação por substituição parcial do feldpspato em massa cerâmica para porcelanato do sistema triaxial caulim (45,0 %) – feldspato sódico (45,0 %) – quartzo (10,0 %, % em massa). A incorporação do RSLF poderá torná-lo inerte por aprisionamento na estrutura da matriz cerâmica. Os percentuais em massa de substituição do feldspato…

................................................................ 21 2.2.1 – Equações diferenciais de equilíbrio ....................................................... 21 3 – TENSÃO ............................................................................................................. 28 3.1 – Definição de Tensão .................................................................................... 28 3.2 – Tensor de Tensões ...............................................................

rapidez da execução. No ensaio de dureza objetiva-se caracterizar a propriedade de resistência à indentação de diferentes tipos de materiais. 2-Introdução Teórica 2.1-Ensaio de Impacto A existência de trinca no material, que produz um estado triaxial de tensões, a baixa temperatura e a alta velocidade de deformação ou a alta velocidade de carregamento constituem os fatores básicos para que ocorra uma fratura do tipo frágil no material. Caracteriza-se uma fratura como frágil…

................................................................ 21 2.2.1 – Equações diferenciais de equilíbrio ....................................................... 21 3 – TENSÃO ............................................................................................................. 28 3.1 – Definição de Tensão .................................................................................... 28 3.2 – Tensor de Tensões ...............................................................

mecanicamente os cabos) Ancoragem (fixação) Separação (evita a passagem de corrente do condutor ao apoio) 7) Quais são as solicitações elétricas que os isoladores de uma LT podem sofrer? Solicitações elétricas: Tensão nominal e sobretensão em freqüência industrial Oscilações de tensão de manobra Transitórios de origem atmosférica 8) Quais são as solicitações mecânicas e elétricas que os isoladores de uma LT podem sofrer? Solicitações mecânicas: Forças verticais (peso dos condutores)…

................................................................ 21 2.2.1 – Equações diferenciais de equilíbrio ....................................................... 21 3 – TENSÃO ............................................................................................................. 28 3.1 – Definição de Tensão .................................................................................... 28 3.2 – Tensor de Tensões ...............................................................

................................................................ 21 2.2.1 – Equações diferenciais de equilíbrio ....................................................... 21 3 – TENSÃO ............................................................................................................. 28 3.1 – Definição de Tensão .................................................................................... 28 3.2 – Tensor de Tensões ...............................................................