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destas placas, e baseado neste contexto de placas tectônicas, Wilson (1989) definiu quatro regiões distintas para a geração de magmas: A - Margens de Placas Destrutivas (Placas Convergentes) B - Margens de Placas Construtivas (Placas Divergentes) C - Vulcanismo Intraplaca Continental D - Vulcanismo Intraplaca Oceânica Ver em ANEXO 3 o esquema relacionando vulcões aos diferentes limites entre placas. Na figura identifica-se o diferente posicionamento tectônico dos…

página 21 9.2. Metamorfismo em zonas de colisão continental – página 22 10. Conclusão – página 23 11. Referências – página 24 3 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Pressão litostática e pressão dirigida no metamorfismo regional Figura 2 – Diagrama P-T-t Figura 3 – Curvas de equilíbrio PxT para distena (1), andalusite (2) e silimanite (3) Figura 4 – Relação entre mudanças texturais e intensidade de metamorfismo Figura 5 – Alterações mineralógicas em função do grau de metamorfismo…

humanos. 9 Metais Ocorrência no ambiente e utilização comercial. Benefícios a saúde. Malefícios a saúde humana (provocados por deficiência ou toxicidade). Legislação Ambiental (Resolução Conama 357) Padrões de qualidade de água (7). C Fontes naturais: abundante na atmosfera, grafite e diamante. Apresenta uma grande afinidade para combinar-se quimicamente com outros átomos e formar cadeias múltiplas (9). Fontes artificiais (usos): componente de…

tectônica de placas e pelo clima. 'has ígneas _-- rochas ígneas (do latim ignis, "fogo") formam-se pela cris::::lização do magma, uma massa de rocha fundida que se origi- em profundidade na crosta e no manto superior. Aí as tempe-cllTasalcançam 700°C ou mais, que são necessários para fun:Ir a maioria das rochas. À medida que um magma esfria lenta-~nte no interior da Terra, os cristais microscópicos começam _ - formar. Como o magma esfria abaixo da temperatura de fu:-0, alguns desses…

histórico tinha sua razão sustentada pela fé codificada pela Igreja Católica Apostólica Romana. A esse respeito, na Figura 2 temos os mapas que ficaram conhecidos, conforme Raisz (1969, p. 18), como T-O, do latim Orbis Terrarum, ou T no O ou como mapa de roda. Figura 2: Dois exemplos de Mapa T-O. Fontes: Whitfield (1994, p. 13) e História da Cartografia (1967, p. 46) As marcas nos mapas acima pertencem à cultura ocidental europeia, influenciada especialmente pelos romanos e suas…

Bibliografia básica: GEORGE B. T. “Cálculo”, volume 1, Addison Wesley; JAMES STEWART, “Cálculo” volume 1, Thomson Learning, 5ª edição. SIMMONS, “Cálculo com Geometria Analítica” volume 1, McGraw-Hill; Bibliografia complementar: LEITHOLD, L. “O Cálculo com Geometria Analítica” volume 1, Harbra ANTON, H., Cálculo: Um novo horizonte, Vol. 1 STEWART, J. Cáclulo Vo. 1 GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo - vol. 1, Livros Técnicos e Científ. Ed., 1997. SWOKOWSKI, E. W. C\'alculo com…

TECNOLOGIA - ICET BACHARELADO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – BC&T CAROLINE FERREIRA FERNANDO VIEIRA EVANGELISTA LORENA BARROSO MARCELO PEREIRA DE SOUZA PAULO JÚNIO EMMERICK DE MELO GEOLOGIA: RELATÓRIO DE TRABALHO DE CAMPO TEÓFILO OTONI – MG 08 DE ABRIL DE 2014 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI – CAMPUS DO MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - ICET BACHARELADO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – BC&T CAROLINE FERREIRA FERNANDO VIEIRA…

página 21 9.2. Metamorfismo em zonas de colisão continental – página 22 10. Conclusão – página 23 11. Referências – página 24 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Pressão litostática e pressão dirigida no metamorfismo regional Figura 2 – Diagrama P-T-t Figura 3 – Curvas de equilíbrio PxT para distena (1), andalusite (2) e silimanite (3) Figura 4 – Relação entre mudanças texturais e intensidade de metamorfismo Figura 5 – Alterações mineralógicas em função do grau de metamorfismo…

Biologia, na modalidade presencial IFRN, 2012 c) Perfil profissional do egresso – deve expressar as competências profissionais do egresso do curso. d) Número de vagas ofertadas – deve corresponder à dimensão (quantitativa) do corpo docente e às condições de infraestrutura no âmbito do curso. e) Estrutura curricular – deve apresentar flexibilidade, interdisciplinaridade, atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática. f) Conteúdos curriculares –…

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. Fundamentos de Biologia Celular. Artes Médicas, São Paulo. 2002. 657 pp. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. & WALTER, P. Biologia Molecular da Célula.4th ed. ARTMED, Porto Alegre. 2004. 797 pp. COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. Artmed editora. Porto Alegre. 2001. 712 pp. JUNQUEIRA, L. C. e CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Ed.…