Tcc Inclusão De Deficiencia Auditiva Hipotese

circulação de automóveis particulares....................54 GRÁFICO 06 - Em relação a circulação de pedestre na calçada..........................56 GRÁFICO 07 - Em relação a circulação de portadores de deficiência auditiva.....56 GRÁFICO 08 - Em relação a circulação de portadores de deficiência visual........57 GRÁFICO 09 - Em relação a circulação de portadores de cadeirante..................57 GRÁFICO 10 - Em relação a sinalização vertical ao longo da…

PARAÍBA- UFPB CENTRO DE EDUCAÇAO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO – PPGE MESTRADO ANDRÉA KARLA DE SOUZA GONZAGA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E A EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA- UFPB João Pessoa- PB 2010 2 ANDRÉA KARLA DE SOUZA GONZAGA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E A EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA- UFPB Texto apresentado ao Programa de…

surge um tema de estudo? 4.2 – Como surge um problema de pesquisa? 4.3 – Como se justifica um problema de pesquisa? 4.4 – A relevância em um projeto de pesquisa 4.5 – A formulação dos objetivos no Projeto de Pesquisa 4.6 – A formulação das hipóteses ou questões de estudo 4.5 – A metodologia aplicada a um Projeto de pesquisa 4.5.1 – Universo, População e amostra 4.5.2 – Local e período 4.5.3 – Coleta de dados 4.5.3.1 – Mensuração e avaliação 4.5.3.2 –…

FARIAS O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA: ESTUDO DE CASO, DA 1ª SÉRIE “A”, DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA MUNICIPAL PEDRO REIS FERREIRA – PARANÁ DO ESPÍRITO SANTO DO MEIO – PARINTINS -AM Trabalho de Conclusão de Curso – TCC apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de licenciado em Normal Superior pela Universidade do Estado do Amazonas. Orientadora: Profª. Esp. Vera Lúcia de Aguiar. Parintins 2008 TERMO DE APROVAÇÃO …

DIREITO, PROFISSÃO »» 5.6. ARTE AFRICANA 65 65 70 MÓDULO 6 – INCLUSÃO E DIVERSIDADE 72 »» 6.1. PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 72 »» 6.4. LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 79 »» 6.2. CONCEITO DE PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA LEI DE COTAS »» 6.3. TIPOS DE DEFICIÊNCIA 73 76 »» 6.5. HÁ 10 ANOS A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PROMOVE INCLUSÃO 83 »» 6.8. A DIVERSIDADE HUMANA NA ESCOLA: RECONHECIMENTO,…

hiperatividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 Clei Magna Paiva de Oliveira Artigo 8 A dislexia é coisa séria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Cleide Lima dos Santos Artigo 9 Um caso de inclusão na Rede Pública de ensino: Estamos mesmo incluindo? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 Cynthia Loureiro Amorim Artigo 10 Hiperatividade - TDAH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Atendimento Especializado. Itinerância. Instituições especializadas. Deficiência mental. Deficiência visual. Surdez. Deficiência física. Superdotação / altas habilidades. Condutas típicas. Estudo de casos. Educação Inclusiva. A escola de qualidade para todos. Bibliografia: FERREIRA, Léslie Piccolotto. Fonoaudiólogo e a Escola. São GLAT, Rosana & KADLEC, Verena Pamela S. A criança e Paulo: Summus, 1991. suas deficiências – métodos e técnicas de atuação psicopedagógica. Rio de…

32 4.3 População estudada ........................................................................ 33 4.4 Protocolo ........................................................................................ 34 4.4.1 Critérios de inclusão e exclusão .......................................... 34 4.5 Base de dados ................................................................................. 36 4.5.1 Atendimento médico ................................................

sinais, não basta adquirir vocabulário em sinais, mesmo que ele seja amplo. A língua de sinais é produzida na modalidade visual-espacial, diferentemente da língua majoritária dos diferentes países, pois essas são produzidas na modalidade oral-auditiva. Além dessa diferença, a língua de sinais é a língua de uma comunidade culturalmente diferente dos ouvintes: a comunidade surda. Portanto, para aprendê-la de fato, é necessário, além da participação em um curso, especialmente o contato com a

Spurgeon, M.D. e Kellye Singletary-Jones, M.D.) que se ofereceram como voluntários para representar os terapeutas e pacientes nos vídeos. Esses terapeutas deram uma contribuição importante a este livro, ao concordarem em demonstrar as habilidades de TCC a uma grande platéia de leitores. Os vídeos foram gravados e editados com grande cuidado por Randy Cissell, da Universidade de Louisville, e a arte gráfica e o sistema de navegação do CD foram desenvolvidos por Rory McMahon, da…