Cimento

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA CIMENTO PORTLAND Trabalho Final de Introdução à Engenharia Química I Alunos: Juliana Bogéa Gaspar de Oliveira Luiz Carlos Guimarães Pires Orientadores: Marco Antônio Farah Antonio Carlos Moreira da Rocha André Luis Alberton Rio de Janeiro 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 4 2. PRODUTO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 5 DEFINIÇÃO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -5 HISTÓRIA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -6 APLICAÇÕES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7 CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 7 3. AVALIAÇÃO DO MERCADO - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8 MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 8 CONSUMO NO BRASIL- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 10 CUSTO DE PRODUÇÃO NO BRASIL - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 11 PRINCIPAIS FABRICANTES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 12 PREÇO

Suíço. Palavras-chave: aterro sanitário, percolado, métodos empíricos. LISTA DE TABELAS Tabela 2.1 - Composição química e físico-química de percolado de aterro sanitário 21 Tabela 2.2 - Valores de K para utilização no Método Suíço 24 Tabela 2.3 - Parâmetros e modo de obtenção para cálculo do Balanço Hídrico 26 Tabela 2.4 - Valores do Coeficiente de Escoamento Superficial 30 Tabela 2.5 - Valores da capacidade de campo do lixo 31 Tabela 2.6 - Umidade do solo (mm de água/m…

EDIFÍCIOS PATRÍCIA RÊGO DE OLIVEIRA CIMENTO PORTLAND João Pessoa, PB - Brasil abril de 2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA - IFPB CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS _________________________________________________________________________ PATRÍCIA RÊGO DE OLIVEIRA CIMENTO PORTLAND João Pessoa, PB - Brasil abril de 2010 LISTA DE FIGURAS Figura 3.1: Curvas de resistência dos principais compostos do cimento…

........ 29 3.3.3. Consumo de Cimento.......................................................................... 30 3.3.4. Outras Considerações......................................................................... 30 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................... 32 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 33 Materiais de construção VI Página 2 1. INTRODUÇÃO O…

............. LISTA DE TABELAS Tabela 1: Classificação agregado graúdo...................................................................................... Tabela 2: Valores de cimento e areia para teores de argamassa para traço 1:5 sem aditivo......... Tabela 3: Quantidade de água no traço 1:5 sem aditivo............................................................... Tabela 4: Massa específica do concreto fresco do traço 1:5 sem aditivo..................................... Tabela…

TABELA CONCRETO TRAÇOS DE CONCRETO MAIS UTILIZADOS E SUAS APLICAÇÕES Passe o cursor constantemente sobre o traço em volume p/ ver suas principais aplicações TRAÇO EM VOLUME C:A:B PADIOLAS ALTURAS (cm) e BOCA (45x35cm) FATORES NÚMERO POR TRAÇO DE UM SACO ÁGUA/CIMENTO AREIA BRITA 1 BRITA 2 AREIA BRITA N.º1 BRITA N.º2 L/Kg L/saca 50 Kg CIMENTO/ÁGUA RENDIMENTO POR SACA Kg/L L DE CONCRETO 28,7 22,4 22,4 1 1 1 0,44 22,0 2,27…

TABELA CONCRETO TRAÇOS DE CONCRETO MAIS UTILIZADOS E SUAS APLICAÇÕES Passe o cursor constantemente sobre o traço em volume p/ ver suas principais aplicações TRAÇO EM VOLUME C:A:B PADIOLAS ALTURAS (cm) e BOCA (45x35cm) FATORES NÚMERO POR TRAÇO DE UM SACO ÁGUA/CIMENTO AREIA BRITA 1 BRITA 2 AREIA BRITA N.º1 BRITA N.º2 L/Kg L/saca 50 Kg CIMENTO/ÁGUA RENDIMENTO POR SACA Kg/L L DE CONCRETO 28,7 22,4 22,4 1 1 1 0,44 22,0 2,27…

Considerações Iniciais 6 2. Nota Histórica 6 3. Fabricação do Cimento Portland 6 3.1. Extração e preparo das matérias-primas 7 3.2. Dosagem da mistura crua7 3.2.1. Dosagem seca 7 3.2.2. Dosagem semi-seca7 3.2.3. Dosagem úmida8 3.3. Clinquerização8 3.4. Adições finais, moagem e ensilagem8 4. Propriedades Físico-Químicas do Cimento8 4.1. Composição do Clínquer9 4.2. Propriedades Químicas do Cimento Portland10 5. Composição e Proporção Química11 6. Reações de Hidratação13…

LISTA DE TABELAS Tabela 1: Valores de cimento e areia para teores de argamassa para traço 1:3,5 sem aditivo Tabela 2: Quantidade de água no traço 1:3,5 sem aditivo Tabela 3: Massa específica do concreto fresco do traço 1:3,5 sem aditivo Tabela 4: Resultados da resistência à compressão do traço 1:3,5 sem aditivo Tabela 5: Resultados finais do traço 1:3,5 Tabela 6: Valores de cimento e areia para teores de argamassa para traço 1:5 sem aditivo Tabela 7: Quantidade de água no…

e necessário em diversas etapas da obra, como no controle tecnológico do concreto (conforme normas da ABNT), através dos resultados dos ensaios de resistência à compressão. fckadotado →30 MPa 2. Condições de exposição da estrutura e relação água/cimento: Tabela 1: Tabela utilizada para a definição da relação água/cimento (a/c=x) máxima a ser utilizada de acordo com a condição da estrutura. Tabela 1: Tabela utilizada para a definição da relação água/cimento (a/c=x) máxima a…