Sommerville Cap 7

projeto ainda não foi iniciado Experiência e capacidade de desenvolvimento Muito baixa Baixa Média Alta Muito Alta Capacidade e maturidade em ferramentas (CASE) Muito baixa Baixa Média Alta Muito Alta 4 7 13 25 50 PROD (NAP/mês) Dado que O objetivo é uma estimativa aproximada de custo baixo (mesmo que imprecisa) A estimativa é feita em pontos de função e convertida para linhas de código Número de entradas, saídas,…

Sistemas como base. Capítulo 6 – Projeto de Sistema – aborda os conceitos básicos de projeto de sistemas, tratando da arquitetura do sistema a ser desenvolvido e do projeto de seus módulos, segundo a abordagem do Projeto Estruturado de Sistemas. Capítulo 7 – Implementação e Testes – são enfocadas as atividades de implementação e testes, sendo esta última tratada em diferentes níveis, a saber: teste de unidade, teste de integração, teste de validação e teste de sistema. Capítulo 8 –…

destina-se a mostrar que um sistema está atendendo as expectativas do cliente. Esse processo envolve algumas atividades como inspeções e revisões em cada fase do processo de desenvolvimento, desde a definição dos requisitos até a entrega do sistema (SOMMERVILLE, 2005). Este trabalho tem como objetivo identificar os principais pontos problemáticos do processo de teste dos sistemas em uma instituição financeira. Para se conhecer as melhores práticas existentes, houve um levantamento…

Cascata UNIDADE 6 ............................................................................................................................ 24 Paradigmas do Desenvolvimento de Software (continuação) Modelo Incremental Prototipação UNIDADE 7 ............................................................................................................................ 27 Paradigmas do desenvolvimento de Software (continuação) Modelo Espiral Modelos mistos e características…

ınua do CMMI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 24 5 Constru¸˜o do modelo MPS.Br. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca p. 25 6 Estrutura do MPS.Br. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 25 7 Estrutura de n´ ıveis de maturidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . p. 26 8 Diferen¸a entre conte´do de m´todos e processos em SPEM. . . . . . . c u e p. 28 9 Elementos b´sicos do SPEM para representa¸ao…

work, is a wiki that supports the collaborative development of requirements hyperdocuments, supporting the management and quality assessment of the requirements document. Keywords: Requirement engineering, free software, wiki. xvii xviii Cap´tulo ı 1 Introdu¸˜o ca O desenvolvimento de software de qualidade nos prazos estipulados e a custos baixos motiva, h´ d´cadas, a pesquisa por novas t´cnicas, m´todos, processos e sua transferˆncia a e e e e para a ind´stria.…

[NFR-16] Tempo de desenvolvimento .............................................................................. 14 6.3.2. [NFR-17] Orçamento ........................................................................................................ 14 7. MODELAGEM ORGANIZACIONAL................................................................................................. 14 7.1. 7.2. MODELAGEM DE DEPENDÊNCIA ESTRATÉGICA…

PROCESS O SCRUM 24 FIGURA 3: QUADRO DAILY SCRUM 26 FIGURA 4: CARTAS DE PLANNING POKER 27 FIGURA 5: BURNDOWN CHARTER 28 FIGURA 6: ES CALA DE CLASSIFICAÇÃO DA ADERÊNCIA DO SCRUM EM RELAÇÃO ÀS PRÁTICAS ESPECÍFICAS DA ÁREA DE REQM DO CMMI 50 FIGURA 7: ES CALA DE CLASSIFICAÇÃO DA ADERÊNCIA DO SCRUM EM RELAÇÃO ÀS PRÁTICAS ESPECÍFICAS DA ÁREA DE RD DO CMMI 50 LISTA DE TABELAS TABELA 1: ESTRATÉGIAS DE PESQUISA 13 TABELA 2: ADERÊNCIA DO MODELO SCRUM ÀS PRÁTICAS ESPECÍFICAS DO…

ressaltam a necessidade de formalização e uso de ferramentas adequadas na gestão do PPAC. A GR constitui uma alternativa para superar as dificuldades ligadas à identificação, organização e controle das mudanças dos requisitos de um projeto (SOMMERVILLE, 2007). Devido a fatores como o longo tempo de desenvolvimento do PPAC e a elevada quantidade de envolvidos, os requisitos passam por inevitáveis mudanças (SUN et al., 2005; PEKTAS; PULTAR, 2006), exigindo medidas sistemáticas…

se evitar uma infecção bacteriana cruzada em um indivíduo transplantado ou mesmo de se promover uma auto contaminação, vindo da utilização de transplante homólogo representa o grande desafio para se utilizar este material (EASTLUND, 2006). Sommerville et al. (2000), relatou haver dados de possível contaminação bacteriana, oriundo de bancos de tecidos, causando morbidade e mortalidade em indivíduos transplantados quando da utilização de osso fresco, nos Estados Unidos. Segundo…