Sgbd Historico

............................................................................... 9 1.2.2 Arquiteturas ........................................................................................................... 10 1.2.3 Resumo das arquiteturas de SGBDs .................................................................... 11 1.3 AMBIENTE DE IMPLEMENTAÇÃO CLIENTE-SERVIDOR ....................................................... 12 2 DEFINIÇÃO GERAL............................................

............................................................................... 9 1.2.2 Arquiteturas ........................................................................................................... 10 1.2.3 Resumo das arquiteturas de SGBDs .................................................................... 11 1.3 AMBIENTE DE IMPLEMENTAÇÃO CLIENTE-SERVIDOR ....................................................... 12 2 DEFINIÇÃO GERAL............................................

............................................................................... 9 1.2.2 Arquiteturas ........................................................................................................... 10 1.2.3 Resumo das arquiteturas de SGBDs .................................................................... 11 1.3 AMBIENTE DE IMPLEMENTAÇÃO CLIENTE-SERVIDOR ....................................................... 12 2 DEFINIÇÃO GERAL............................................

modelo conceitual é a primeira fase da modelagem, onde podemos construir um diagrama de entidades e relacionamento e no modelo lógico o objetivo é transformar o modelo conceitual em um modelo que define como o banco de dados será implementado em um SGBD especifico. Depois das etapas de modelagem conceitual e lógica realizamos a modelagem física, que é quando enriquecemos com detalhes que influenciam no desempenho do banco de dados, mais não nas suas funcionalidades. Questões…

programas que permita acessar essas informações, ou seja, que permita recuperar e armazenar, (manipular) de modo conveniente e eficiente, todas as informações desse Banco de Dados, a isso tudo da se o nome de Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) (definição; construção; manipulação). a) Definição do BD: permite a especificação da estrutura do banco de dados juntamente com uma descrição detalhada (tipos, restrições, etc.) de cada um dos itens (campos) que a compõe; b)…

possa definir os investimentos que terá de fazer para amparar seu plano decrescimento, também servirá como auxilio no estabelecimento das competências essenciais que a empresa deverá ter para se tornar a empresa queira ser nos próximos anos. HISTÓRICO DA EMPRESA A microempresa Software Developer nasceu com a intenção de levar soluções para seus clientes. O início foi em 2008 com cinco profissionais, Antonio Moraes (Diretor/Vendedor da empresa), Lucas Silva (Gestor de TI),Marcos…

CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA. |Características do Sistema | |Sistema & Versão |Fornecedor |Servidor & SO |Linguagem & SGBD |Descrição do sistema (volume de dados e valores |Analista / | | | | | |envolvidos) |Usuário | | …

de Desenvolvimento 6 ● Permite a customização e criação de: – – – De POSTGRES a PostgreSQL: 1994-1996 – – – – tipos de dados e operadores funções escalares e de agregação linguagens procedurais 5 Quem o desenvolve hoje? ● Histórico das versões Padrão SQL Desempenho Corporativo Melhorias no Gerenciamento Thomas Lockhart Jolly Chen Vadim Mikheev Jan Wieck Andrew Yu Tom Lane Bruce Momjian Marc Fournier ● ● Sem “Crash” ● ● ● ● ● WAL (log trans.)

da Baixada Santista Sistemas de Computação I Pesquisa acadêmica para a disciplina de Sistemas de Computação I, sobre conceitos iniciais de Bancos de Dados (BD) e Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD). O objetivo dessa pesquisa é atender a solicitação do professor que propôs uma atividade de seminário com o objetivo aprimorar e ampliar o campo de conhecimento no curso de graduação tecnológica de Processamento…

orientada a objetos nas aplicações de interface. Os desenvolvedores frequentemente deparam-se com estes dois paradigmas diferentes: o modelo relacional e o modelo de objetos. Uma maneira de se trabalhar com um paradigma orientado a objetos junto a SGBD relacionais é justamente o propósito da técnica de MOR. O estudo de caso proposto apresentará um exemplo prático de aplicação destes conceitos, através da utilização de um framework para a persistência de objetos, o Object Relational…