Serviço Social Terceiro Periodo

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CIENCIAS CONT. INTERDISCIPLINA (DP) São Paulo 2015 Lucas do Egito Santos RA: A98979-0 CIENCIAS CONT. INTERDISCIPLINA (DP) São Paulo 2015 PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Série: 6º Semestre Disciplina: Ciências Contábeis Interdisciplinar Conteúdo programático 1. Demonstrações contábeis (aplicação) NP 1 21 de setembro

autorais, ponto comercial, fundo de comércio, ações ou quotas do capital de outras empresas. * DIREITOS: valores a seres recebidos de terceiros, por vendas a prazo ou valores de nossa propriedade que se encontram em posse de terceiros. * OBRIGAÇÕES: são dívidas ou compromissos de qualquer espécie ou natureza assumidos perante terceiros, ou bens de terceiros que se encontram em nossa posse. * Direito: ter a propriedade (ser o legítimo dono) e não ter a posse (não estar…

Contabilidade Terceiro Setor Goiânia, 2014 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Goiânia, 2014 Índice Introdução ----------------------------- pagina 1 Contabilidade Terceiro Setor ------ pagina 2 Introdução Contabilidade Terceiro Setor A contabilidade é uma ciência

CONTABILIDADE INTERNACIONAL E DO TERCEIRO SETOR Prof.: Alessandre S. Cardoso CONTABILIDADE INTERNACIONAL CONTABILIDADE INTERNACIONAL 1) INTRODUÇÃO A crescente necessidade de uma maior comparabilidade do financial reporting entre os países, derivada das transações internacionais causadas pela globalização, levou ao surgimento da contabilidade internacional, que seria o ramo da contabilidade que estuda as normas contábeis com o intuito de se conseguir a convergência…

ABC tem a obrigação de elaborar a DFC e também ser auditada, no inicio do trabalho do auditor externo foi identificado distorções em conta da atividade operacional e atividade de financiamento, resultando em uma diferença do saldo final do caixa no período. As contas com saldos equivocados são: Dividendos recebidos, cujos valores lançados são R$ 10.000,00; Pagamento de Crédito de Sócios no valor de 1.000,00 e; Lucros Antecipados no valor de R$ 3.100,00. Considerando as contas e…

visando a retificar o anterior feito. Saldo: representa sempre o último estoque inventariado e só pode ser devedor. 1.1.03 IMPOSTO A RECUPERAR Função: controlar impostos a serem recuperados/compensados em períodos subsequentes. Funcionamento: debita pela retenção de impostos por terceiros ou pela antecipação de algum imposto pela própria empresa. Credita quando ocorrer a restituição ou utilização do crédito existente. Saldo: deve apresentar sempre saldo devedor, pois representa…

Passivo Parte negativa, compostas das obrigações com terceiros. Ex: fornecedores, duplicatas a pagar notas promissórias a pagar, impostas a recolher, contas a pagar, títulos a pagar, contribuições a recolher etc. Patrimônio Líquido Dividido em três partes, ele representa as obrigações da entidade para com os sócios ou acionistas, proprietários e indica a diferença entre o valor dos bens e direitos (ativo) e o valor das obrigações com terceiros (passivo exigível). Ativo…

como a riqueza obtida pela entidade foi distribuída Legislação A DVA foi inserida pela Lei nº 11.638/2007, (artigo 176, inciso V), no conjunto de demonstrações financeiras que as companhias abertas devem apresentar ao final de cada exercício social, estando, portanto, sujeita a todas as regras de aprovação.No artigo 188, inciso II da Lei das S/A, informa que a Demonstração do ValorAdicionado indicará: o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os…

Universidade Federal Fluminense Ciências Contábeis Niterói Contabilidade Internacional 4º Período Resumo do CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado Clara Maciel Michelle Barbosa Thais Castro Weslei Lopes Niterói Novembro/2010 Introdução A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é um relatório contábil que tem por finalidade demonstrar a origem da riqueza gerada pela empresa, e como essa riqueza foi distribuída entre os diversos setores que contribuíram, direta ou…

identidade das entidades sem fins lucrativos no Brasil; 3 1.2- Classificação das entidades sem fins lucrativos; 3 1.3- Objetivos das entidades sem fins lucrativos; 6 1.4- O novo código Civil e as entidades sem fins lucrativos; 7 1.5- As organizações Sociais (OSs), as Organizações da Sociedade Civil de interesse do Publico e os Templos religiosos, 7 1.6- Prestação de Contas; 8 1.7- Principais fontes de recursos; 2. Aspectos Legais Gerais aplicados as Entidades Sem Fins…