Roteamento Fixo

evidente. Em 1991, membros do IETF (Internet Engineering Task Force) chegaram à conclusão de que o crescimento exponencial da rede levaria à exaustão dos endereços IP até o final do ano de 1994, caso não ocorresse antes um colapso dos hardwares de roteamento da época. Essa crise foi superada em curto prazo com a adoção do CIDR (Classless Inter-Domain Routing), e o NAT (Network Address Translation). Muitos pensam que o NAT é uma solução de segurança, mas na verdade ele não tem esse…

4 - Redes Locais Metropolitanas 13 Capítulo 3 - Meios Físicos de Transmissão 18 3.1 - Par Trançado 18 3.2 - Cabo Coaxial 19 3.4 - Fibra Ótica 20 3.5 - Outros meios de transmissão 21 3.6 - Ligações ao meio 21 Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 23 4.1 - Roteamento 23 4.2 - Roteadores 24 Capítulo 5 - Repetidor e Ponte 25 5.1 - Repetidor 25 5.2 - Pontes 26 Capítulo 6 - Sistemas Operacionais de Redes 26 6.1 - Sistema Operacionais de Redes 26 6.1.1 - Redirecionador 28 6.2 -…

... 38 3.6 - LIGAÇÕES AO MEIO .......................................................................................................................................... 39 CAPÍTULO 4 - ROTEAMENTO E ROTEADORES....................................................................................... 42 4.1 - ROTEAMENTO.................................................................................................................................................. 42 4.2 - ROTEADORES ..................

mesma informação simultaneamente. (usando um endereço de multicast) Broadcast – Quando todos os computadores em uma rede recebem a mesma informação. Anycast – Quando os dados são encaminhados para o mais próximo ou o melhor destino na topologia (roteamento) Mais adiante iremos discutir sobre as classes de endereçamento e então poderemos compreender melhor com quais computadores, determinado host pode se comunicar e como é feita a divisão lógica da rede IP, veremos também que em…

diferentes em um mesmo condutor, conforme exemplifica a Figura 2. É a comutação de circuitos através de chaveamento de frequências. 3 Figura 1: Comutação de Circuitos • Na multiplexação por divisão no tempo (TDM), o tempo é dividido em intervalos fixos de duração T denominado frames. Cada frame é subdivido em N subintervalos denominados slots. Denomina-se canal ao slot, um em cada frame, identificado por uma posição dentro desses frames (Sinal Digital). A Figura 3 exemplifica a…

diferentes sendo um Curitiba e outro Rio de Janeiro. Também teremos nossa central de monitoramento de serviços e atendimentos em São Paulo. A distancia destas empresas implica na utilização de sub-redes. Teremos três sub-redes com endereços de serviços fixos. Cada filial possuirá dois servidores e duas outras maquinas para monitoramento. A central que está estabelecida em São Paulo possuirá dois servidores e cinco hosts. São Paulo terá o seguinte endereço de rede e de sub-rede.…

Funcionamento do VoIP 17 Figura 3 – Exemplo de captura de protocolo HTTP pelo Wireshark 18 Figura 4 – Exemplo de captura de protocolo TCP utilizando o Wireshark 19 Figura 5 – Estrutura do Frame 21 Figura 6 – Exemplo de Roteamento Estático. 23 Figura 7 – Exemplo de Roteamento Dinâmico 24 Figura 8 – Estrutura da Comunicação Vlan 25 Figura 9 – Estrutura da utilização do Trunk 25 Figura 10 – Exemplo da Distribuição DHCP 27 Figura 11 – Exemplo de operação OSPF 28 Figura 12 –…

remotamente;Facilidades para os assinantes: A CPA permite um grande número de facilidades para os assinantes como discagem abreviada, identificação de chamadas, restrição de chamadas, siga-me, etc;Facilidades administrativas: Facilidades operacionais como mudanças de roteamento, produção de relatórios e estatísticas detalhadas, controle mais eficiente das facilidades de assinantes etc;Velocidade de estabelecimento de ligação: Por utilizarem dispositivos eletrônicos, a velocidade de…

............ 12 2.4 PROTOCOLOS TCP/IP E PILHAS DE PROTOCOLOS...................................... 12 2.5 MODELO OSI....................................................................................................... 14 2.6 ROTEAMENTO DE REDE E PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO..................... 15 3 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO......................................................................... 17 3.1 POLÍTICA DE SEGURANÇA............................................................................

algoritmos de roteamento para AGV são muitas vezes divididos por querer uma abordagem centralizada ou uma abordagem descentralizada. Para uma abordagem centralizada, o planejamento de roteamento de sistemas de AGV é determinado pela tomada de decisão centralizada, que manipula o todo o sistema. As abordagens Redes de Petri, é uma maneira útil de analisar as condições para evitar bloqueio nos sistemas AGV. Algoritmos Genéticos também têm sido estudados para lidar com AGV nos problemas de…