Rochas Félsicas

DO SUDESTE Sociedade Brasileira de Geologia - São Pedro, SP - 2003 HEINZ EBERT E A GEOLOGIA DO PRÉ-CAMBRIANO DO SUDESTE Yociteru HASUI O Prof. Heinz Ebert veio para o Brasil em 1950, com 43 anos de idade, após ter adquirido grande experiência com rochas cristalinas no Serviço Geológico da Saxônia. Foi geólogo do DNPM no período 1950-56, tendo realizado estudos sobre o Pré-Cambriano, principalmente no sul de Minas Gerais. De 1956 a 1962 transferiu-se para a UFPE, onde foi docente do…

..................................................................................... 47 VI.1 ROCHAS SEDIMENTARES ...................................................................................................................... 47 VI.2 ROCHAS ÍGNEAS ................................................................................................................................. 49 VI.3 ROCHAS METAMÓRFICAS ....................................................................................

(Material de Origem, Organismos, Clima, Relevo, Tempo) O Material de Origem do solo, é, principalmente, a rocha. Geologia (do grego Geo = Terra; logos = ciência) é a ciência da Terra. A Petrologia e a Mineralogia são ramos da Geologia que estudam respectivamente as rochas e minerais. Os minerais constituem as rochas. No solo há minerais provenientes das rochas (minerais primários) e minerais formados a partir da alteração dos minerais primários…

Resumo: Neste trabalho são considerados os elementos: rochas, solos, sedimentos de corrente e águas superficiais; como parte de sistemas geoquímicos naturais integrados dentro de uma bacia hidrográfica. Através da caracterização geoquímica destes elementos pôde-se avaliar a qualidade química ambiental da Bacia do Ribeirão das Pedras. A área de estudo tem como substrato rochoso as seqüências metassedimentares do Supergrupo Espinhaço e rochas mataígneas associadas (Suíte Pedro Lessa). O…

............................................ 57 FIGURA 4.1- FOTO MACROSCÓPICA DA ROCHA NEFELINA-SIENITO. ................................. 60 FIGURA 4.2 - FOTOMICROGRAFIAS DA AMOSTRA............................................................. 63 FIGURA 4.3 - DIFRATOGRAMA DA ROCHA NEFELINA-SIENITO.......................................... 66 FIGURA 4.4 - DIFRATOGRAMA DO CONCENTRADO DE MINERAIS PESADOS DA ROCHA NEFELINA-SIENITO. ...............................................................

que são influenciadas por anomalias térmicas do manto e, portanto, onde as rochas da crosta oceânica são mais aquecidas em profundidade. Estas rochas devem não somente ser quentes como também possuir falhas, fraturas e fissuras a fim de garantir um caminho bastante permeável para a circulação hidrotermal e a formação de fontes hidrotermais. Ao penetrar na crosta oceânica a água do mar mais fria interage com as rochas intensamente aquecidas e transforma-se num fluido hidrotermal de…

plagioclásio, microclina, biotita, piroxênio e anfibólio. A Suíte Intrusiva Rio Dourado (SIRD) é de composição sienogranítica e granulação média a grossa, porém há raros afloramentos em que se apresentam com granulação fina. Petrograficamente as rochas da SIRD possuem textura holocristalina xenomórfica a hipidiomórfica inequigranular. Sua mineralogia consiste de quartzo, feldspato alcalino (microlina), plagioclásio (An 40-50) e biotita. Foram identificadas duas fácies pertencentes a…

.............................................................. 14 Figura 3.1:Histograma mostrando os valores médios e os intervalos de susceptibilidade dos tipos de rochas mais comuns (Modificado de Dobrin & Savit 1988 in Kearey et al. 2002) 22 Figura 3.2: Abundância relativa de elementos radiotivos em diferentes tipos de rochas; mostra também a radiotividade dos radioelemetos . (modificado de Wollenberg 1977 in Kearey et al. 2002)............................................................

.............................................................. 28 7.1.2 Bacia do Paraná...................................................................................... 29 7.1.3 Ciclo das Rochas..................................................................................... 31 7.1.3.1 Rochas Ígneas...................................................................................... 32 7.1.3.1.1 Granito................................................................................

evitou que as ilhas afundassem. Os recifes de coral e os atóis transformaram-se num paraíso para uma variedade desconcertante de seres vivos. Em Belau, a vida não se limita a subir para o planeta como um líquen para uma rocha. A vida e a Terra estão numa espécie de simbiose; rocha, mar, ar e vida colaboram. Este arquipélago não existiria sem os vulcões da litosfera, as ondas da hidrosfera, o calor e os ventos da atmosfera e as criaturas da biosfera. Por quase todo o lado para onde…