Os Papeis Do Interprete Na Sala De Aula Inclusiva

outros parceiros com domínio em língua de sinais nos parece um aspecto negativo. Um grupo de surdos poderia favorecer mais discussões em sinais e trocas de idéias sobre os conteúdos a partir da ótica da surdez.” (Lacerda, 2002: 124). Essa é uma visão defendida pelas próprias pessoas surdas em depoimentos que corroboram com o pensamento de Salamanca. Seguindo essa proposta, acredito que o atendimento escolar dos surdos poderia acontecer, também, em classes só com alunos surdos, quando estes forem em menor número em uma cidade, e, essencialmente em escolas de surdos, no caso dos grandes centros. São as próprias pessoas surdas que avaliam e constatam a necessidade de escolas de surdos, como podemos verificar em artigos publicados em revistas e livros da área. Destaco um primeiro depoimento feito por um pedagogo, à época um estudante de pedagogia de Porto Alegre, quando disse: “Hoje vejo a importância da presença do professor surdo na escola de surdos. Isso porque os surdos olham para mim e identificam valores e traços comuns que nós temos” (Reichert, 1999:31). O segundo trata-se de um depoimento de um outro estudante a se graduar neste ano, também no curso de pedagogia, no Rio de Janeiro: “A maioria dos Surdos7 , ao longo de sua vida, não recebe a herança da língua pelos seus pais ouvintes. 6 Termo usado no art. 208. Item III, da Constituição de 1988. 7 A palavra Surdo com S maiúsculo é a forma como está registrado no artigo citado. 13    …

CHOMSKY, N. A Nova Economia Global. In: A Minoria Próspera e a Multidão Inquieta. Brasília: UNB, 1997. ERBER, F. Economia Brasileira: Teoria ou História. Anais do I Simpósio do Ensino de Economia. Rio de Janeiro: COFECON, 1996. GANEM, A. A Teoria e o Método no Espelho da História. Rio de Janeiro: UFF, 1997. (digitado) GRAMSCI, Antônio. Obras Escolhidas. São Paulo: Martins Fontes, 1978. GUARESCHI, P. A Máquina Capitalista. São Paulo: EDUSP, 1997. HOBSBAWM, E. J. Era dos Extremos. São…

ENSINO DE ANTROPOLOGIA NO BRASIL: Formação, práticas disciplinares e além-fronteiras Organizadoras Miriam Pillar Grossi Antonella Tassinari Carmen Rial Florianópolis, SC - 2006 Copyright © 2006 ABA - Associação Brasileira de Antropologia Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, armazenamento ou transmissão de partes deste livro, através de quaisquer meios, sem prévia autorização por escrito. Capa Iluminuras da Idade Média Woman teaching geometry;…

65 FERNANDO ACOSTA ARTIGOS ESTADO E EMPRESÁRIOS ÁLVARO BIANCHI NA AMÉRICA LATINA (1980-2000), 101 O DESAMPARO DO INDIVÍDUO MODERNO NA SOCIOLOGIA DE MAX WEBER, 123 LUIS CARLOS FRIDMAN A CONSTRUÇÃO SOCIAL DOS ASSALARIADOS NA CITRICULTURA PAULISTA, 137 MARIE ANNE NAJM CHALITA AS ARENAS MARINGÁ: REFLEXÕES SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE UMA CIDADE MÉDIA, 161 SIMONE PEREIRA DA COSTA ILUMINADAS DE RESENHAS LIVRO: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NOS NEGÓCIOS, 191 PATRÍCIA…

acolhido e permitido que essa pesquisa se realizasse. A todas as participantes da minha pesquisa que me deram uma grande lição de vida. Ao meu amor, meu companheiro, Mateus Bittencourt, por ter me feito uma mulher mais feliz e realizada, por ter feito todos os meus obstáculos se tornarem menores e minhas conquistas maiores. Obrigada por existir e fazer parte da minha vida. Amo muito você! Agradeço também aos seus pais e avós por serem a minha família gaúcha e por terem me apoiado em…

Paroquiais Redes de comunicação e de cooperação para a “terceira idade”: contexto institucional e social Universidade Fernando Pessoa Porto 2011 José António Araújo de Freitas Centros Sociais Paroquiais Redes de comunicação e de cooperação para a “terceira idade”: contexto institucional e social Universidade Fernando Pessoa Porto 2011 © 2011 José António Araújo de Freitas TODOS OS DIREITOS RESERVADOS José António Araújo de Freitas Centros Sociais Paroquiais Redes de…