Projeto de leitura contextualizada resumo do livro o homem que houve cavalos

Guilherme Letícia Tinoco José Raimundo Julia Marques Ricely Andrade PROJETO DE LEITURA CONTEXTUALIZADA RESUMO DO LIVRO O HOMEM QUE HOUVE CAVALOS BOM DESPAHO – 2012 Amanda Costa Breno Cecília Ferreira Daniela Tamires Guilherme Letícia Tinoco José Raimundo Julia Marques Ricely Andrade PROJETO DE LEITURA CONTEXTUALIZADA RESUMO DO LIVRO O HOMEM QUE OUVE CAVALOS Projeto de Leitura Contextualizada Apresentada a disciplina LPT LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS, como objetivo a leitura e apresentação de pontos importantes através de apresentação em sala e resumo do livro O HOMEM QUE OUVE CAVALOS, autor MONTY ROBERTS. Na 2º etapa do 1º período do curso de MEDICINA VETERINÁRIA da UNIPAC – CAMPUS BOM DESPACHO Orientado pela Professora MARILENE BOM DESPACHO – 2012 SUMÁRIO 1.0 – Introdução 4 1.1- Descrição das atividades por participante 5 2.0 – Resumo do Livro O Homem que ouve cavalos 6 3.0 – Considerações Finais 8 4.0 – Bibliografia 9 BOM DESPACHO – 2012 1.0 - Introdução: Recebemos uma linda missão que foi conhecer um pouco da vida de Monty Roberts o homem que criou a técnica de doma sem dor aos cavalos, através da leitura do livro O Homem que ouve cavalos, de sua própria autoria. Dividimos-nos em grupo em sala de aula, e fomos instruídos a ler a obra, apresentar em sala para demais colegas e entregar resumo escrito, que assim se segue. BOM DESPACHO – 2012 1.1 - Descrição das…

muitas vezes, e para isso temos os elementos de substituição: são os nossos amigos pronomes, eles nos ajudam a tornar mais bonito o nosso texto. Sabendo também que podemos usar os verbos, advérbios , numerais, sinônimos, ou até repetir a mesma palavra se quisermos dar ênfase. Quando agrupamos as ideias, temos que colocá-las em ao escrever. Hoje acordei, escovei os dentes, tomei banho, penteie o cabelo, vesti a roupa, me perfumei e saí. Imagine você se estivesse assim: Cabelo…

vezes a solução do problema. 11. Ovos brancos no céu azul Ao meio-dia, morrendo de fome, deixei a sala. A pasta, pesando já duas toneladas, arrastou-me escada abaixo. Na rua, o gordinho de óculos se aproximou de mim: — Vamos para a outra calçada. Lá eu falo do seu lanche — disse, voz baixa, olhando nervoso para todos os lados. Atravessamos a rua. — Quem roubou foi a Japonesona, aquela que fez a pergunta idiota para o professor de Português. Enquanto você escrevia a redação, ela puxou…

nesta Comarca, conforme certidão de nascimento e assinatura de duas testemunhas, orgulhoso de cá ter nascido e por vinte anos morado; um poeta de vinte e dois anos e um livro publicado; por muitos desconhecido mas por muitos estimado; um poeta que nasceu na nudez de tuas ruas, agora calçadas; que jogou bolinha de gude, futebol, pedra nas vidraças: um poeta que um dia fez as malas e mudou-se; vem, aproveitando da data, trazer este simples canto, mais saudade que poesia, onde a tristeza e…

aventuras de Hércules . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28 – O nascimento e a primeira façanha do herói . . . . . . . . . . . .28 – Os doze trabalhos de Hércules – I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .32 – Os doze trabalhos de Hércules – II . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36 A guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – As origens da guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – A ira…

aventuras de Hércules . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28 – O nascimento e a primeira façanha do herói . . . . . . . . . . . .28 – Os doze trabalhos de Hércules – I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .32 – Os doze trabalhos de Hércules – II . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36 A guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – As origens da guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – A ira…

aventuras de Hércules . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28 – O nascimento e a primeira façanha do herói . . . . . . . . . . . .28 – Os doze trabalhos de Hércules – I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .32 – Os doze trabalhos de Hércules – II . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36 A guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – As origens da guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – A ira…

aventuras de Hércules . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28 – O nascimento e a primeira façanha do herói . . . . . . . . . . . .28 – Os doze trabalhos de Hércules – I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .32 – Os doze trabalhos de Hércules – II . . . . . . . . . . . . . . . . . . .36 A guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – As origens da guerra de Tróia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .39 – A ira…

eternizados por Gil Vicente na Peça “Farsa dos Ciganos”, quando quatro gitanos conversam em mau castelhano com RI Rei D. João III. Para o Brasil eles vieram nos tempos de nossa colonização. Turbulentos, suspicazes, alegres, misteriosos, esses descendentes dos hindus do Punjab e de Sind foram até citados nas “Confissões da Bahia” em 1593. Viveram em Pernambuco, em Salvador, no Rio colonial e agora alguns mais velhos lembram dos tempos em que residiam no Rio, na Praça Tiradentes,…

Dedico esta pesquisa a todos aqueles que de alguma forma contribuíram para a sua realização, direta ou indiretamente. AGRADECIMENTOS Desejo expressar meus agradecimentos, em primeiro lugar a Deus, Aos meus familiares e amigas. Sou profundamente grata na condição de aprendiz, ao orientador Alexandro Tadeu por compartilhar de sua sabedoria. EPÍGRAFE …