Os selvagens e a massa

Média” e “Idade das Trevas”. Nos séculos posteriores, o XVII e o XVIII, os intelectuais racionalistas, os protestantes, os burgueses e os iluministas acrescentaram novas críticas ao período e ampliaram ainda mais a visão negativa da Idade Média. Os historiadores do século XX, movidos pelo desejo de compreender o homem do passado em seu próprio tempo, desenvolveram métodos e novas teorias que, ao serem aplicadas ao estudo da Idade Média, levaram-nos a compreender a riqueza da produção cultural deste período e a forma como o mesmo influenciou na construção da Europa Ocidental. Seus estudos têm revelado a importante contribuição étnica, lingüística, política, cultural que estas sociedades legaram para o mundo europeu moderno. 7 Para refletir... História Medieval É possível condenar de forma tão dura um período histórico? E nós, professores, estudantes e pesquisadores de história podemos continuar a reproduzir este conceito? O historiador pode fazer julgamentos sobre o passado que estuda? Para que serve a história? Para julgar o passado ou para buscar compreendê-lo? Hilário Franco Júnior nos lembra que “a função do historiador é compreender, não a de julgar o passado. Logo, o único referencial possível para se ver a Idade Média é a própria Idade Média” (Franco Júnior, 2001, p. 13). A Cronologia da Idade Média Neste trabalho adotamos uma cronologia que consideramos mais completa, conforme nos alerta o autor do texto em que a…

termos “Idade Média” e “Idade das Trevas”. Nos séculos posteriores, o XVII e o XVIII, os intelectuais racionalistas, os protestantes, os burgueses e os iluministas acrescentaram novas críticas ao período e ampliaram ainda mais a visão negativa da Idade Média. Os historiadores do século XX, movidos pelo desejo de compreender o homem do passado em seu próprio tempo, desenvolveram métodos e novas teorias que, ao serem aplicadas ao estudo da Idade Média, levaram-nos a compreender a riqueza…

Oliveira Coordenadora Geral ANÁPOLIS-GO 2013 SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1. BREVE HISTÓRICO DO PLANEJAMENTO NO PROCESSO EDUCACIONAL 1.1. Educação Primitiva 1.2. Educação Grega 1.3. Educação Romana 1.4. Educação Medieval 1.5. Educação Moderna 2. PLANEJAMENTO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR NAS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE APRENDIZAGEM 2.1. Concepções Empiristas 2.2. Concepções Inatistas 2.3. Concepções Interacionista 2.4. Papéis do Professor 2.5. Formações do…

ISSN – 0871 - 7328 RESUMOS DE TESES VOLUME 20 • ANO DE 2008 0 DOUTORAMENTOS _____ _____ E MESTRADOS 1 DOUTORAMENTOS E MESTRADOS RESUMOS DE TESES - VOLUME 20 ANO DE 2008 Edição: REITORIA DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Departamento de Planeamento e Documentação, da UTL Rua da Junqueira, 86 1349-025 Lisboa Telef. 351-21 361 1745 Fax: 351-21 361 17 00 / 17 (e-mail: sdpublic@reitoria.utl.pt) Internet: http://www.reitoria.utl.pt/ Data: Julho 2010 Composição: Área de Documentação da…

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL - MDR MACAPÁ-AP 2013 Sumário 1. IES 4 2. DIRIGENTES 4 3. PROPOSTA/CURSO 4 3.1 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO 4 3.2 LINHAS DE PESQUISAS 4 4. CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA 5 4.1 O contexto regional 5 4.2. O papel da UNIFAP no contexto regional 7 4.3. O IEPA 8 4.4. A EMBRAPA 9 4.5 Histórico do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento…

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO POLICIAL BRUNO FERREIRA MARTINS SOARES DOS SANTOS MATRÍCULA: 204120146 NALAYNE MENDONÇA PINTO Orientadora RIO DE JANEIRO NOVEMBRO - 2008 FACULDADE DE DIREITO NÚCLEO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BRUNO FERREIRA MARTINS SOARES DOS SANTOS POLÍCIA, SEGURANÇA PÚBLICA E A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO POLICIAL Monografia apresentada à Faculdade de Direito da Universidade Candido Mendes Tijuca como requisito para obtenção do…

das obras de Sun Tsu, Clausewitz, Maquiavel e outros mestres (ou tratadistas) da Arte da Guerra. Nesse nível de ensino acontece, com mais profundidade, a relação entre o profissional militar e profissionais de diversas áreas que participam da formação do militar nesse nível, estabelecendo uma sinergia que resulta numa aplicação de conhecimento bastante crítica e analítica, inclusive da História Militar. Ao descrever a preparação e o desempenho do Instrutor de História Militar, não posso…

Bibliografia. 3.Índia Bibliografia. 4. China - Bibliografia 5. África do Sul Bibliografia. I.Carneiro, Izabel Patriota Pereira, coord. II.Brasil.Ministério das Relações Exteriores. III. Título: Catálogo biliográfico Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – BRICS. CDU 016(1-6BRICS) Fundação Alexandre de Gusmão Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, Bloco H Anexo II, Térreo 70170-900 Brasília – DF Telefones: (61) 3411 6033/6034 Fax: (61) 3411 9125 Site:…

aos Prof(as). Dr(as). Sely Maria de S. Costa, Sofia Galvão Baptista, Tarcisio Zandonade e André Porto Ancona Lopez pela atenção dedicada e conhecimento compartilhado. A Martha e Jucilene, funcionárias do PGCInf, que sempre foram gentis quando delas precisei. Aos companheiros de mestrado que conheci na FCI pelo ombro amigo: Fábio Teixeira, Emílio Evaristo, Débora Carvalho e Kassandra Trindade. Aos amigos Thalita e Thiago, que em meio o aprendizado e crescimento mútuo, nos…

fé e o amor são vividos, onde o Cristo está presente. Numa outra acepção, desta vez metodológica e normativa, lugar teológico constitui a especificação das fontes e documentos, através de um elenco prático, dos tópicos onde se pode encontrar a inspiração, o material, os princípios e a argumentação teológica. Um dos trabalhos da teologia é precisar o valor científico de cada um dos lugares. Outro é ir elaborando esses lugares como um elenco dos documentos de uma forma organizada, e,…