Resenha Santo Agostinho Gilson

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  • miguel reale

    251368 palavras | 1006 páginas

    Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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  • Anotações

    240676 palavras | 963 páginas

    observa Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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  • Livro - Filosofia do Direito Miguel Reali

    251368 palavras | 1006 páginas

    Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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  • livro miguel reale

    237683 palavras | 951 páginas

    Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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  • direto

    251368 palavras | 1006 páginas

    Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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  • Direito

    251368 palavras | 1006 páginas

    Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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  • Filosofia do direito - Miguel Reale

    251483 palavras | 1006 páginas

    Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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  • Miguel Reale Filosofia Do Direito

    251368 palavras | 1006 páginas

    Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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  • Teoria dos Objetos

    251368 palavras | 1006 páginas

    Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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  • reale

    251368 palavras | 1006 páginas

    Delfim Santos, a afirmativa fundamental de Aristóteles de que não existe ciência a não ser do "geral", a não ser do genérico. Fazer ciência é libertar-nos do que há de fugace, de transitório, de particular, de empiricamente isolado, para nos elevarmos ao que há de constante nos fenômenos e, como tal, suscetível de expressar-se como conceitos e leis ². 1 . Cf. MIGUEL REALE, Atualidades de um Mundo Amigo, São Paulo, 1936, págs. 139 e segs. e respectiva bibliografia. 2. V. DELFIM…

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