Resenha Tempo de Transcendência de Leonardo Boff

Resenha crítica do livro: Tempo de Transcendência, de Leonardo Boff. Dividido em doze tópicos, o livro “TEMPO DE TRANSCENDÊNCIA” de Leonardo Boff começa afirmando que todos somos seres de protestação, incapazes de conformismo, o segundo tema abordado é a existência, que é construída pelo ser humano através da interação com a realidade. No terceiro tópico, temos a definição de transcendência como a capacidade de romper barreiras e ultrapassar limites, no quarto ponto Boff trata da capacidade do ser humano de se relacionar, de criar e de transcender, no quinto, enumera os locais que privilegiam a experiência da transcendência, no sexto tema fala da pseudotranscendência, que ocorre quando alguém vivencia uma experiência não enriquecedora, o sétimo tópico fala da relação do desejo com a transcendência, no oitavo fala do objeto de desejo do ser humano que é se tornar algo melhor, no nono ponto fala da singularidade do cristianismo, que possui no próprio Cristo, um ser de transcendência. No décimo tema, Leonardo fala do Deus desconhecido, no décimo primeiro da diferença de pensamento entre homens e mulheres e, por fim, no décimo segundo aborda que fator seria capaz de gerar utopias nos dias de hoje. Leonardo Boff define de forma simples conteúdos complexos relativos à condição humana, como a busca incessante por novos caminhos que levem a experiências completas e enriquecedoras. Explicita com clareza um dos maiores problemas da sociedade atual que procura vender falsas…

de ação, envolvendo a questão valorativa, existente entre o pesquisador e a pesquisa(objeto de estudo); e técnicos, que seria a verificação do que o fato é e não do que deve ser. d- Mesmo que os experimentos dentro das ciências sociais sejam de difícil aplicação, não se deve superestimar o papel do experimento controlado dentro desse ramo da ciência. Na Sociologia, por exemplo, foram implantados entre grupos de operários sistemas “democráticos” e “ditatoriais” e observado os…

personagens. Um suspira pela literatura e seu descompromisso, outro suspira pela experiência. Não admira que quando as duas vocações aparecem inteiras, numa mesma pessoa, o resultado seja tão bom.1 A romancista e tradutora Lia Luft, em prefácio de outro volume da mesma coleção, também tenta entender as interfaces entre medicina e literatura. Para ela, como para Veríssimo, é a experiência profissional do médico que pode trazer, numa aproximação com a literatura, grandes contribuições:…

MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO NACIONAL DE SAÚDE DIVISÃO DE ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DOS HOSPITAIS Rio de Janeiro, 1944. Reedição de 1965. Capítulo 1 HOSPITAL – ESBÔÇO HISTÓRICO “A individualidade mais importante do hospital não é o seu diretor, nem o contribuinte, nem o médico, nem a enfermeira, nem o secretário; a individualidade mais importante do hospital é, sem dúvida, o enfêrmo”. GOLDWATER. AOS DIRETORES, CHEFES, TÉCNICOS, A…