Relatório De Visita Tecnica Na Itaipu

que viajam em veículo próprio, indicando um destino familiar, porém esse turista viaja tanto em pequenos grupos quanto em grandes excursões; é frequentador esporádico do destino Diamantina, com 44% dos entrevistados afirmando não ser sua primeira visita à cidade. O tempo de permanência 2 e 3 dias na cidade foi mencionado por 72% dos entrevistados; que viajam por meio rodoviário seja carro próprio ou ônibus de excursão (80%); ficam hospedados em meios tradicionais como hotéis e…

Fundação Alexandre de Gusmão Ministério das Relações Exteriores Esplanada dos Ministérios, Bloco H Anexo II, Térreo 70170­‑900 Brasília–DF Telefones: (61) 2030­‑6033/6034 Fax: (61) 2030­‑9125 Site: www.funag.gov.br E­‑mail: funag@funag.gov.br Equipe Técnica: Eliane Miranda Paiva Fernanda Antunes Siqueira Gabriela Del Rio de Rezende Guilherme Lucas Rodrigues Monteiro Jessé Nóbrega Cardoso Vanusa dos Santos Silva Projeto Gráfico e Capa: Yanderson Rodrigues Programação Visual e…

contratual se dê por filial, ou vice-versa, a prova de regularidade fiscal deverá ser de ambas. 2.11 Às licitantes será facultada a realização de visita técnica às dependências do local englobado no projeto destas especificações para dirimir dúvidas, proceder medições e verificar as instalações e condições. 2.11.1 A não realização de visita técnica por parte da licitante que venha a sagrar-se vencedora e posteriormente contratada, implica na aceitação tácita de reconhecimento das…

Documentos diversos citados 133 5.2 – Artigos/Relatórios/Atas 135 5.3 – Fontes Orais 140 5.4 – Bibliografia e fontes de caráter bibliográfico 141 6 – ANEXOS 149 6.1 – Bula Papal da Criação da Diocese de Dourados 149 6.2 – Ata de Posse de D. Alberto Först 150 6.3 – Atestado de Transmissão de Cargo 151 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Foto – D. Teodardo 21 Figura 2 – Foto – D. Teodardo com João Paulo II. Visita à Santa Sé. 34…

2006a) cujo resultado foi a Portaria nº 3.150, de 12 de dezembro de 2006 que estabelece a criação da Câmara Técnica em Controle da Dor e Cuidados Paliativos, com composição e funções específicas, revogando-se a Portaria nº 19, de 2002 (Portaria que instituía, no âmbito do SUS, o Programa Nacional de Assistência à Dor e Introdução 45 Cuidados Paliativos). No artigo 1º, inciso 4º, “À Câmara Técnica em Controle da Dor e Cuidados Paliativos cabe pronunciar-se sobre”: a) as diretrizes…

30 Quadro 3 – Diagnóstico da Situação Atual 31 Quadro 4 – Quantificação, Armazenamento e Tratamento do Resíduo 33 Quadro 5 – Planejamento de Metas 35 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas CMMAD – Comissão Mundial Sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos. IAP – Instituto Ambiental do Paraná IPT – Instituto de Pesquisas…

igualitária dentre os componentes da equipe, visto que esta se compõe de um número relativamente alto de participantes. Assim sendo, cada qual realizou sua parte da maneira que melhor lhe aprouve: em meio eletrônico, em bibliografia especializada, ou em visita aos respectivos laboratórios. Como pode-se perceber a partir do título da presente pesquisa, a geração de energia pode advir de duas formas: a convencional, de grande impacto ambiental e baixo custo, visto ter sido implantada junto…

para o modelo de desenvolvimento anterior, para a monocultura, para os grandes projetos pecuários. Com investimento em pesquisa, o processo de desenvolvimento sustentável virá a se acelerar muito. S&E.A. – Como a população tem assimilado as novas técnicas de produção dos recursos, em benefício próprio? Capiberibe – Para as populações tradicionais, a assimilação tem sido positiva. O projeto que desenvolvemos no Amapá beneficia diretamente essas pessoas, antes abandonadas à margem do…

TECSIS TECNOLOGIA E SISTEMAS AVANÇADOS S/A BRASIL RELATÓRIO DE ANÁLISE AMBIENTAL PROGRAMA DE INVESTIMENTOS 2012 Janeiro 2012 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ___________________________________________________ 5 1.1 APRESENTAÇÃO _______________________________________________________5 1.2 A EMPRESA E O PROJETO _____________________________________________5 2 DESCRIÇÃO DA EMPRESA E PROJETOS _________________________ 7 2.1 LOCALIZAÇÃO…

...................................................................................................... 15 b.1) Entrevistas................................................................................................................. 16 b.2) Visitas no local........................................................................................................... 17 b.3) Registros fotográficos................................................................................................ 17