Evolução dos DGBD

 Isolamento dos dados  Anomalias de acesso concorrente  Problemas de segurança  Evolução  -Classificação  1ª Geração ( fim dos anos 60)  -Modelo hierárquico  -Modelo de Rede  Segunda Geração ( fim dos anos 70)  Modelo Relacional  Terceira Geração( a partir de meados dos anos 80)  Modelos Semânticos  Modelo Orientado a objetos  Modelo Objeto- Relacionais 1 Geração  Modelo Hierárquico  O Modelo de Dados Hierárquico foi implementado na década de 1970 sendo este considerada uma base de dados de 1º Geração, apesar de suas limitação teve um considerável papel na evolução dos Sistemas Gestão de Bases de dados e ainda hoje encontramos aplicações que se utiizam estra estrutura de Base de Dados.. 1 Geração  Modelo Hierárquico 1 Geração  Modelo Hierárquico  Implementado em um esforço conjunto da IBM e North American Rockwell em 1965. A IBM teve o Information Management System IMS (DL/1), largamente utilizado durante as décadas de 1970 e início da década de 1980  Posteriormente, a IBM adaptou o IMS para um modelo semelhante à Rede. Poucos produtos além do IMS aparecem em sistemas legados ainda hoje uma observação importante é que o IMS já podia ser consultado por expressões em SQL porem não podia ser atualizado. 1 Geração  Modelo Hierárquico  O System 2000 é um sistema de base de Dados Hierárquicos originalmente desenvolvido pela MRI Corporation e…

Geração e Distribuição de Energia Elétrica Profº José Marcos www.cpqd.com.br Geração e distribuição de Energia Elétrica FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO - CLASSE 15 KV e EM Direitos reservados ao CPqD TENSÃO SECUNDÁRIA DE 380/220V. 2 Geração e distribuição de Energia Elétrica 1- OBJETIVO Direitos reservados ao CPqD Padronizar a entrada de serviço, medição, proteção geral e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica…

................... 2-3 2.5 Obras ........................................................................................................... 2-3 2.5.1 Obras de responsabilidade do Acessante ...................................................2-3 2.5.2 Ponto de Conexão e Instalações de Conexão .............................................2-4 2.5.3 Obras de responsabilidade da Cemig D ......................................................2-4 2.6 Solicitação de…

NORMA TÉCNICA NTE – 041 REQUISITOS PARA ACESSO E CONEXÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DA CEMAT Rede de distribuição aérea – Conexão em baixa tensão Cuiabá – Mato Grosso - Brasil NTE - 041 SUMÁRIO Página 4. 1. OBJETIVO ......................................................................................................... 3 2. ABRANGÊNCIA .................................................................................................…

milhões de automóveis circulando em toda a cidade.O Metrô tem hoje uma rede de 70,6km de extensão em 5 linhas e transporta 2,5milhões de pessoas por dia.A cidade conta com mais de 5.000 mil Pizzarias, que produzem cerca de 1 milhãode pizzas por dia, 710 por minuto.A cidade tem mais de 15.000 ônibus em operação em todas as regiões.São efetuadas 864.000 transações por dia, via cartão de crédito/débito.Na Avenida Paulista passam mais de 5.700 carros e 1.400 ônibus por hora emhorários de…

SOBRE UMA REDE DE DISTRIBUIDORES PATROCINADA POR VOCÊ – Marketing Multi Nível. Plano de Compensação 1 - Bônus de Grupo Sistema binário com derramamento até infinito com bônus de até R$ 80,00 a cada 300 pontos na perna menor, sendo que cada novo cadastro soma 100 pontos. 2 - Bônus de Indicação Direta • 1ª e 2ª indicações: bônus de R$ 120,00 de cada. • 3ª indicação até o infinito: R$ 160,00 de cada. 3 - Bônus Codificados de…

v. 2, n.1, p. 3-14, jan./dez. 2012 BENEFÍCIOS E DESAFIOS DE REDES INTELIGENTES Rafael Deléo Oliveira Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo rafael.deleo@gmail.com José Carlos de Melo Vieira Júnior Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo jcarlos@sc.usp.br RESUMO A preocupação com a emissão de gases de efeito estufa (GEE), principalmente as relacionadas ao dióxido de carbono (CO2), o desenvolvimento de novas fontes renováveis de…

Jair Urbanetz Junior (1, 2); Ricardo Rüther (1, 3) (1) Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE) – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Brasil – e-mail: isisporto@labeee.ufsc.br (2) Departamento de Eletrotécnica – Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Brasil – e-mail: urbanetz@utfpr.edu.br (3) Laboratório de Energia Solar (LABSOLAR) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Brasil – e-mail: ruther@mbox1.ufsc.br RESUMO A…

fundamentais Dados, processamento, informação Dados Redes de Computadores 2 conjuntos de “informação em bruto” que, através de determinados processos, se transformam em informação. Processamento conjunto de operações lógicas e aritméticas que são aplicadas, de forma automática, sobre os conjuntos de dados, com o auxílio de equipamentos informáticos. Informações conjunto de resultados que são obtidos após um processamento. Tecnologias de Informação e Comunicação…

processamento, informação Dados Redes de Computadores conjuntos de “informação em bruto” que, através de determinados processos, se transformam em informação. Processamento conjunto de operações lógicas e aritméticas que são aplicadas, de forma automática, sobre os conjuntos de dados, com o auxílio de equipamentos informáticos. Informações conjunto de resultados que são obtidos após um processamento. 2 Tecnologias de Informação e Comunicação Conceitos…