Mecânica dos fluidos, cap. 2

2.8 – FORÇA HIDROSTÁTICA NUMA SUPERFÍCIE PLANA Existem forças nas superfícies dos corpos que estão submersos nos fluidos. O fluido exerce uma força perpendicular nas superfícies submersas quando está em repouso, (ausência de tensões de cisalhamento) e a pressão varia linearmente com a profundidade se o fluido for incompressível. p = γ .h O módulo da força resultante sobre a superfície inferior do tanque do líquido é: Superfície livre p = patm Peso Específico = γ h ∑ FV = FR FR FR = p. A p = patm Em que: p = pressão a superfície inferior A = área desta superfície 2.8 – FORÇA HIDROSTÁTICA NUMA SUPERFÍCIE PLANA Se a pressão atmosférica atuar na superfície livre do fluido e na superfície inferior do tanque a força resultante na superfície inferior é devido somente ao líquido contido no tanque, porque as pressão atmosférica se anulam, já que são iguais mais de sentidos opostos. A força resultante (FR) atua no centróide1 da área da superfície inferior, porque a pressão é constante e está distribuída uniformemente nessa superfície. GENERALIZANDO 1 - É o ponto no interior de uma forma geométrica que define o seu centro geométrico. Caso a forma geométrica represente uma seção homogênea de um corpo então o centroide coincide com o centro de massa. Nos casos em que não só o corpo é homogêneo e está submetido a um campo gravitacional constante então esse ponto coincide com o centro de gravidade. 2.8 – FORÇA HIDROSTÁTICA…

2.8 – FORÇA HIDROSTÁTICA NUMA SUPERFÍCIE PLANA Existem forças nas superfícies dos corpos que estão submersos nos fluidos. O fluido exerce uma força perpendicular nas superfícies submersas quando está em repouso, (ausência de tensões de cisalhamento) e a pressão varia linearmente com a profundidade se o fluido for incompressível. p = γ .h O módulo da força resultante sobre a superfície inferior do tanque do líquido é: Superfície livre p = patm Peso Específico = γ h ∑…

DOS FLUIDOS Capítulo 02 - ESTÁTICA DOS FLUIDOS– 2ª PARTE Profa. Eliane Justino 2.8 – FORÇA HIDROSTÁTICA NUMA SUPERFÍCIE PLANA   Existem forças nas superfícies dos corpos que estão submersos nos fluidos. O fluido exerce uma força perpendicular nas superfícies submersas quando está em repouso, devido a ausência de tensões de cisalhamento, e a pressão varia linearmente com a profundidade se o fluido for incompressível. p =  .h Superfície livre p = patm h Peso…

Mecatrônica Industrial Disciplina: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA CONCEITOS INICIAIS SOBRE OS PROCESSOS DE USINAGEM AULA 01 Bibliografia: Fundamentos da Usinagem dos Metais – Dino Ferraresi. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. CAPÍTULO DE INTRODUÇÃO. Profa. Ms. Grace Kelly Quarteiro Ganharul Apresentação da professora: Grace Kelly Quarteiro Ganharul Engenheira Mecânica (2008) – Centro Universitário da FEI Mestra em Materiais (2012) – Centro Universitário da…

Linha de corrente. v = 2xi-4yj y  t =4 s 4 x2 u v v OBS 1. Linha de corrente dx dy dz   Vx V y Vz u 10 4. Velocidade, velocidade média e vazão de um fluido. Quanto sai de fluido por um tubo de secção A? Q V t  s  m 3 Depende da velocidade de escoamento e da área da seção transversal do tubo Vazão numa secção dQ v * dA  Q v * dA Velocidade média numa secção Q v * A v * dA  v  A 1 v * dA  AA Vazão mássica de uma secção m  .Q  .v . A 11 4.…

sobre o líquido. Inversamente, quando o raio da gota diminui, a energia potencial superficial também diminui e as forças que atuam na gota realizam trabalho. Assim, o volume de um líquido sob uma superfície esférica está sempre comprimido em certa medida, isto é, sujeito a uma pressão adicional, chamada pressão de Laplace, direcionada perpendicularmente à superfície. PdV), de modo que: dA) é igual ao trabalho de compressão (dW =  Para calcular a pressão de Laplace, suponhamos que a…

energia Energia total de um sistema (E) E = Eu + Ec + Ep Energia interna (Eu) interna molecular Eu = m . u i produto entre a massa do sistema e a energia ui = f(T,P) Energia cinética (Ec) Ec = ½ m . v 2 depende da massa e da velocidade do sistema Energia potencial (Ep) depende da massa, da aceleração da gravidade e da altura do sistema em relação a um referencial Ep = m . g . h 91 Leis de conservação Conservação de energia Energia total de um sistema (E)…

“Applied Drilling Engineering”, SPE Textbook Series, Vol. 2, Richardson, Texas, USA, 1986, 9th Edition 2003. – Capítulo 4 – Drilling Hydraulics – Capítulos 4.1, 4.2, 4.7, 4.13, 4.8, 4.9, 4.10, 4.11, 4.12 Motivação Fluido de Perfuração e Pasta de Cimento Necessidade de conhecer – Pressões estáticas e dinâmicas associadas a cada operação executada no poço Otimização de parâmetros – Pressão de Bombeio, Vazão de Injeção e Dimensionamento dos Jatos da Broca – Maximizar a taxa de…

1 d ⎛ dV z ⎞⎤ d ⎛ dV z ⎞ µ⎢ ⎟⎥ = − Ab ∴ ⎜r ⎜r ⎟ = − Ab ⋅ r µL L dr ⎝ dr ⎠ ⎣ r dr ⎝ dr ⎠⎦ ∆P ∆P dV ⎛ dV ⎞ d ⎜ r z ⎟ = − Ab ∫ ⋅rdr ∴ r z = − Ab ⋅ r 2 + C1 ∫ ⎝ dr ⎠ µL dr 2 µL PAbL − PAb0 = PL + ρgL − P0 PAbL − PAb0 z=L () ÷L ⎯⎯ → ⎯ = # 1ª cond. de cont.: {r = 0 ∴ V z = V z ,max ∆P dV z = − Ab ⋅ r 2 dr 2 µL # 2ª cond. de cont.: ∫ dVz = − ∴ r {r = R ∴ ∆PAb rdr 2 µL ∫ Vz = 0 τ zr = − µ ⋅ dV z dr ∴ ∴ ⇒ …

longo da direção normal à linha de corrente, ► Assim, obtemos 39 Exercícios A figura abaixo mostra dois escoamentos com linhas de correntes circulares. As distribuições de velocidade são Onde C1 e C2 são constantes. Determine a distribuição de pressões, p = p(r), sabendo que p = po em r = ro. 40 Resolução ► Ponderações: - Consideraremos o fluido invíscido, incompressível e com regime permanente. - Supondo que as linhas permaneçam no plano xy, então, dz/dn = 0.    -…