Radiologia Veterinaria Patologica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais Bruno Sousa Dias Orientador: Prof. Dr. Luiz Augusto de Souza Goiânia 2013 BRUNO SOUSA DIAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: CLÍNICA E CIRURGIA

A radiologia veterinária assim como a radiologia convencional aplica-se ao diagnostico por imagens para animais com o intuito de auxiliar o veterinário. Algumas doenças são comuns entre os caninos, felinos e equinos como as displasias, fraturas e luxações, entretanto, estas tem suas exceções quanto a raças especificas de cada espécie. Desse modo é possível listar algumas doenças, são elas: A necrose asséptica da cabeça femoral A necrose asséptica da cabeça femoral (NACF) é uma…

Engenharia Nuclear B.1.12. Engenharia Química B.1.13. Engenharia Sanitária B.1.14. Engenharia | C. Ciências Biológicas | Biofísica C.1.1. Biofísica Celular C.1.2. Biofísica de Processos e Sistemas C.1.3. Biofísica Molecular C.1.4. Radiologia e Fotobiologia C.1.5. Biofísica | Biologia C.2.1. Biologia da Conservação C.2.2. Biologia Evolutiva C.2.3. Biologia Geral | Bioquímica C.3.1. Biologia Molecular C.3.2. Bioquímica dos Microorganismos C.3.3.…

Introdução Os raios X são emissões eletromagnéticas de natureza semelhante à luz visível. Seu comprimento de onda vai de 0,05 ângström (5 pm) até dezenas de angstrons (1 nm). A história da Radiologia começou em 1895 com a descoberta experimental dos raios-X pelo físico alemão Wilhelm Conrad Roentgen. A primeira radiografia foi realizada em 22 de dezembro de 1895. Neste dia, Roentgen pôs a mão esquerda de sua esposa Anna Bertha Roentgen no chassi, com filme fotográfico, fazendo incidir…

CARLOS EDUARDO RODRIGUES CRISTINA MARTINS DE ALMEIDA KÁTIA CRISTINA VALENÇA NECROSE ASSÉPTICA DA CABEÇA DO FÊMUR EM CÃES Trabalho apresentado para obtenção de nota da disciplina Radiologia Veterinária ao curso Tecnologia Radiológica da Faculdade Método de São Paulo com orientação do Professor Bruno Baessa. SÃO PAULO 2013 Sumário

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA ANIMAL CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Barbara laís silva accioly, carolinne goulart pereira, lucas de melo monteiro, maria barbara de santana burgos brito e natália ribeiro alves história da anatomia recife 2014 Barbara laís silva accioly, carolinne goulart pereira, lucas de melo monteiro, maria barbara de santana burgos brito e natália ribeiro alves.

paratireóide pode ser palpado em gatos, mas não em cães (TILLEY e SMITH JR, 2008). Em pacientes com hiperparatireoidismo secundário nutricional pode-se encontrar má condição corporal e às vezes a ocorrência de fraturas ósseas frequentes (fraturas patológicas (TILLEY e SMITH JR, 2008). Em pacientes com hiperparatireoidismo secundário renal encontram-se as alterações presentes na doença renal como rins pequenos e irregulares, desidratação, caquexia, mucosas pálidas, ulceração…

Metabolismo e Bioenergética 2.08.04.00‑8 Biologia Molecular 2.08.05.00‑4 Enzimologia 2.09.99.00‑3 Biofísica 2.09.01.00‑3 Biofísica Molecular 2.09.02.00‑0 Biofísica Celular 2.09.03.00‑6 Biofísica de Processos e Sistemas 2.09.04.00‑2 Radiologia e Fotobiologia 2.10.99.00‑6 Farmacologia 2.10.01.00‑6 Farmacologia Geral 2.10.02.00‑2 Farmacologia Autonômica 2.10.03.00‑9 Neuropsicofarmacologia 2.10.04.00‑5 Farmacologia Cardiorenal 2.10.05.00‑1 Farmacologia…

Bioenergética 2.08.04.00‑8 Biologia Molecular 2.08.05.00‑4 Enzimologia 2.09.99.00‑3 Biofísica 2.09.01.00‑3 Biofísica Molecular 2.09.02.00‑0 Biofísica Celular 2.09.03.00‑6 Biofísica de Processos e Sistemas 2.09.04.00‑2 Radiologia e Fotobiologia 2.10.99.00‑6 Farmacologia 2.10.01.00‑6 Farmacologia Geral 2.10.02.00‑2 Farmacologia Autonômica 2.10.03.00‑9 Neuropsicofarmacologia 2.10.04.00‑5 Farmacologia Cardiorenal 2.10.05.00‑1 Farmacologia…

gato, posição rostro-ociptal boca aberta.................................................................................................................................................17 FIGURA 5: Imagem vídeo otoscópica sem alterações patológica do tímpano de gato..............18 FIGURA 6: Imagem tomográfica das bulas timpânicas. Visualização de otite externa e média bilateral. Estenose do canal auricular esquerdo (setas duplas), mineralização de tecidos moles em ambos…