ISO 15408

técnico estabele és os ecidos com objetivos em áreas e técnicas especifica s as. O Padr rão Interna acional ISO O/IEC 1540 8-1 foi pre eparado pe Joint T elo Technical Committee C ISO/IEC JTC em colaboração com organ C o nizações pa atrocinadora do projeto Common Criteria. as to A ISO/IE 15408 c EC consiste de três partes : Parte 1: Introdução e modelo geral : o Parte 2: Requisitos funcionais de segura nça : s s Parte 3: Requisitos de garantia de segura : s ança Página 2 Ge estão de Sistemas e Aplicações Distribuídas –– Resu umo das Normas ISO/IEC 15408 3 Parte 1: Introd dução e modelo g m geral orma ISO/ /IEC 15408 definida como crit 8 térios, que por razõe históric es cas e de Esta no continui idade são referidos aqui como o Common Criteria (C CC), a ser u utilizado co omo base para av valiação das propriedad de seg urança de produtos de TI e sistem s des p e mas. Ao es stabelecer uma ba ase de crité érios comun os resu ns, ultados de uma avaliaç u ção de seg gurança de TI serão significa ativos para um público mais amplo o. O proce esso de ava aliação esta abelece um nível de confiança de que as fu nções de segurança m e s desses produtos d sistema e da gar dos as rantia de medidas aplicadas a ele atendem a esses es m os. udar os con nsumidores a determinar se a s requisito Os resultados da avaliação podem aju aplicaçã de TI é segura o suficiente p ão s para a…

os meus melhores amigos e a minha melhor companhia. I II Resumo “A perfeição não é alcançada quando não há mais nada a ser incluído, mas sim quando não há mais nada a ser retirado” Antoine de Saint-Exupéry Com esta dissertação pretende-se contribuir para a segurança na autenticação da web através de um estudo aprofundado aos tipos de senhas, que são constantemente utilizadas pelos utilizadores das novas tecnologias, com o principal enfoque na senha gráfica como meio…

.................. lo. Furto qualificado .................................................................... l0.1. Com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa ............................... 10.2. Com abuso de confiança .......... .-.................................... l0.3. Mediante fraude ............................................................ l0.4. Escalada ......................................................................... l0.5. Destreza…

0 3 -0 2 -7 1. Terapia C omportamental, 2.Psicoterapeuta e paciente. I. Tsai. M avis. II. Titulo [DNLM : 1. Comportamento. 2, Relações terapeuta-paciente. 3. Terapia psicanalítica. 238 págs. W M. 460 . 6 IC79f] R C 489.B 4K 65 2001 616.89’ 14 2 -cc2 0 91-21357 CIP. Versão em Língua Portuguesa Editora: Teresa Cristina Cume Grassi Revisora: Irene Forlivesi Título do original (inglês) Functional Analytic Psychotherapy Creating Intense and Curative Therapeutic Relationships Copyright©…

Marinha há muito ansiava lançar nova edição do conhecido livro do Comandante Maurílio M.da Fonseca, Arte Naval, livro de cabeceira de gerações de estudiosos das lides e assuntos marinheiros. Esta nova edição apresenta, além de uma pormenorizada revisão, uma atualização necessária devido às evoluções técnicas vivenciadas pelo homem do mar nos últimos anos. A parte gráfica também requereu novas ilustrações que vieram a realçar a densidade do conteúdo técnico do livro. Nesta 7a…

Vantagens da soldagem; 5.25.Roscas de parafusos: a.Classificação e emprego; b.Características; c.Ajustagem; d.Direção; e.Tipos de roscas e padrões; 5.26.Parafusos, porcas e arruelas: a.Tipos de parafusos; a.Parafusos; b.Porcas; c.Arruelas. XIV ARTE NAVAL SEÇÃO C – PROJETO E CONSTRUÇÃO ................................................................................ 204 5.27.Anteprojeto: a.Navios de guerra; b.Navios mercantes; 5.28.Qualidades técnicas de um navio:…

Vantagens da soldagem; 5.25.Roscas de parafusos: a.Classificação e emprego; b.Características; c.Ajustagem; d.Direção; e.Tipos de roscas e padrões; 5.26.Parafusos, porcas e arruelas: a.Tipos de parafusos; a.Parafusos; b.Porcas; c.Arruelas. XIV ARTE NAVAL SEÇÃO C – PROJETO E CONSTRUÇÃO ................................................................................ 204 5.27.Anteprojeto: a.Navios de guerra; b.Navios mercantes; 5.28.Qualidades técnicas de um navio:…

b.Vantagens da soldagem; 5.25.Roscas de parafusos: a.Classificação e emprego; b.Características; c.Ajustagem; d.Direção; e.Tipos de roscas e padrões; 5.26.Parafusos, porcas e arruelas: a.Tipos de parafusos; a.Parafusos; b.Porcas; c.Arruelas. XIV ARTE NAVAL SEÇÃO C – PROJETO E CONSTRUÇÃO ................................................................................ 204 5.27.Anteprojeto: a.Navios de guerra; b.Navios mercantes; 5.28.Qualidades técnicas de um navio: a.Qualidades…