O uso do controle emocional pelos bombeiros militares no atendimento pré-hospitalar

humana. Assim, o presente artigo visa mostrar, por meio de uma pesquisa bibliográfica, a importância de os integrantes do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina controlarem seu emocional diante de atendimentos pré-hospitalares, demonstrando quais perturbaçõesemocionais podem afetar os profissionais e que caminhos são indicados para a minimização deste impacto. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Acidente Num instante, tranquilidade e rotina, no minuto seguinte, caos: um carro em alta velocidade, uma ultrapassagem perigosa, um assalto a mão armada, uma tomada desprotegida,uma vela acesa... O perigo ronda a vida de todos e todo cuidado é pouco. Os altos índices de violência, a imprudência, e muitos outros fatores sociais, vêm expondo os cidadãos a perigos cada vez maiores onde o simples fato de atravessar uma rua poderá representar um ato potencialmente perigoso. Até mesmo dentro do próprio lar, as tomadas elétricas, as janelas, os produtos de limpeza e inseticidas, o piso escorregadio, etc., podem implicar em acidentes graves. (ALBUQUERQUE, 2007). Um acidente pode ser definido como uma ocorrência inesperada que gera consequências negativas à saúde física e psíquica do ser humano ou danos ao meio ambiente em geral, ou ainda “[...] como um evento causado pelo homem ou por um fenômeno natural, que pode colocar em risco a integridade de pessoas, ao meio ambiente ou ao patrimônio, requerendo ações…

Governo. Função judicial – Consiste na administração de justiça, de acordo com a lei. Função exercida de forma independente por parte dos tribunais Funções Juridicas Funções Politicas – Garantir a satisfação dos interesses gerais da comunidade, uma vez que o estado intervencionista inclui o bem estar económico e social (defesa, segurança, justiça) Funções Sociais – Criação de condições necessárias ao bem-estar da comunidade, garantindo padrões minimos de vida aos cidadaos.…

resolu¸ao anal´ c˜ ıtica costuma oferecer grandes dificuldades, ou at´ mesmo ser imposs´ e ıvel. A alternativa ` n˜o obten¸˜o de uma a a ca solu¸ao anal´ c˜ ıtica ´ utilizar um m´todo aproximado que substitua os infinitos graus de e e liberdade do modelo cont´ ınuo por um n´mero finito de parˆmetros a serem determinados, u a ou graus de liberdade de um modelo aproximado [9]. E assim, tem-se a troca das equa¸oes c˜ diferenciais daquele modelo aproximado por um sistema de…

mento de diversas aplica¸˜es anteriormente inexistentes, tais como sistemas de bibliotecas co digitais, educa¸˜o ` distˆncia, ´udio e v´ ca a a a ıdeo sob demanda e com´rcio eletrˆnico. Essas e o aplica¸˜es ocasionaram um aumento enorme do tr´fego na Internet e na WWW [28]. co a Alguns s´ ıtios Web populares recebem milh˜es de acessos por dia, podendo resultar em o tempos de resposta extremamente altos. A demora na exibi¸ao de uma p´gina frustra c˜ a muitos usu´rios e…

em prática todos os meios para atingir uma integração igualitária? Como conseguir criar espaços de encontro ou exprimir as nossas queixas e as nossas esperanças, onde aprender a conhecer-nos? Como podemos nós, cidadãos, participar e comprometer-nos num diálogo nesta construção da Europa? A Europa "unida" será ainda uma Europa diversificada que valoriza a diferença? E enfim, a Europa "unida" será uma Europa aberta e receptiva a todas as culturas presentes no mundo? 12 A…

ser de baixa qualidade, torne-se estressante e seja gerador de violências contra a pessoa idosa. Pensando nesse conjunto de problemas, pedimos a um grupo de profissionais que se dedicam ao estudo do envelhecimento e ao atendimento à pessoa idosa que escrevessem sobre os temas que constam deste manual. Pudemos contar com uma preciosa colaboração dessas pessoas, que se esforçaram para comunicar conhecimentos complexos sobre os vários aspectos do envelhecimento no Brasil, em linguagem…

internacional" (A. P. Reis Miranda) a o 8.2.1 Pontos equivocados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.2 Analise com ponto de vista diverso . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.2.3 Alternativa valida de soluc~o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 8.2.4 Implementac~o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 8.2.5 Conclus~es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 8.3 \A discuss~o tem sido mais emocional que…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 iii 1.8.6.1 Erros da Vers˜ ao 3.23 Corrigidos em Vers˜ oes Posteriores do MySQL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53 1.8.6.2 Open Bugs / Deficiˆencias de Projeto no MySQL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54 2 Instala¸c˜ ao do MySQL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 2.1 Instala¸c˜ao r´apida padr˜ao do MySQL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60 2.1.1 Instalando o…

....................................................................................................148 4.1.1. Opções de Linha de Comando do mysqld .....................................................................148 4.1.2. Arquivo de Opções my.cnf .....................................................................................154 4.2. Executando Múltiplos MySQL Servers na Mesma Máquina ...........................................................157 4.2.1. Executando…

Administração do Bancos de Dados MySQL ........................................................ 189 4.1. Configurando o MySQL ........................................................................ 189 4.1.1. Opções de Linha de Comando do mysqld ..................................... 189 4.1.2. Arquivo de Opções my.cnf ........................................................ 197 v Manual de Referência do MySQL para a versão 5.0.3-alpha. 4.2. Executando Múltiplos MySQL Servers na…