PCMAT

informações, a ausência do envio, pode causar perda da prioridade de atendimento. 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 3 porte da empresa: médio Tem SESMT ( ) SIM ( x ) NÃO Tem CIPA ( x ) SIM ( ) NÃO No. de Membros: Responsável pela empresa: Nome: Roberto Costa Lima Cargo: Eng. – CREA – CE nº4360 - D Tel: (85) 3474-1354 Fax: E-mail: NOME DA OBRA: MEDITERRANEÉ endereço Rua leão marinho s/n Bairro: Porto das Dunas Cidade: Fortaleza Uf: ce Cep: 601700-976 cEI: 70.004.59014/79 tel: fax: e-mail: jsimoes@jsimoes.com.br ramo de atividade: edificações (resid,indust,comerc.,serv.,) – incl amplianções e reformas completas CNAE 45217 grau de risco (nr4): 3 porte da empresa: médio Tem SESMT ( ) SIM (x ) NÃO Tem CIPA ( x ) SIM ( ) NÃO No. de Membros: Responsável pela obra: Nome: Marcio Pontes Cargo: Engenheiro - CREA – CE nº121524 -D Tel: Fax: E-mail: Marcio@jsimoes.com.br Nº DE FUNCIONÁRIOS EM ATIVIDADE = 62 Nº DE FUNCIONÁRIOS TERCEIRIZADOS = HOMENS - 62 HOMENS - MULHERES - MULHERES - MAXIMO DE 130 COLABORADORES 2. JORNADA DE TRABALHO SETOR INÍCIO INTERVALO TÉRMINO DIAS DA SEMANA ADMINISTRAÇÕA 08:00 12:00 16:45 4 OBRA 07:15 12:00 16:45 4 DIA DE SEXTA FEIRA 7:15 – 12:00 – 15:45 3. RELAÇÃO DE CARGOS E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS Se a empresa não tiver um plano de atribuições que já descreva as atividades dos…

efluente e (ii) estudar o impacte na área de influência dessa descarga na Lagoa de Óbidos. Tabela 1: Especificação da ETAR cuja localização é apresentada na Figura 1. População servida (p.e.) Caudal ETAR Tipo de Tratamento Resid. Casalito Flut. Indúst./Outros m3/dia 683 9800 0 1705 LAAP+N+DES Figura 1. Localização da ETAR do Casalito e da zona de estudo. Este programa de trabalho é proposto a pedido da Empresa Águas do Oeste S.A e será…

Ficha Prática N° 1 A SOTRAL- Sociedade Transformadora de Lãs, Lda. é uma empresa industrial produtora de diversos tipos de fios de lã que vende exclusivamente a uma associada que os tinge e comercializa. Esquematicamente, a sua actividade industrial desenrola-se do seguinte modo: A empresa adquire no mercado, fardos de lã de diversos tipos, Já devidamente lavados e acondicionados, que armazena em edifício próprio. À medida das necessidades e consoante o fio que vai ser…

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Prof. Dr. Maxweel Veras Rodrigues •Prof. Dr. Maxweel Veras Rodrigues - maxweelveras@gmail.com •Formação Acadêmica: • Doutor em Engenharia de Produção – UFSC. • MSc.em Administração – Área: Finanças Empresariais – UFPb. •Experiência Acadêmica: • Professor Associado do Dep. de Eng. de Produção do Centro de Tecnologia da UFC. • Coordenador (2009 – 2013) e Operacional – GESLOG / UFC. Professor do Mestrado em Logística e Pesquisa •…

Objetivo Capacitar o aluno para o entendimento das p principais fases de um empreendimento p p industrial: conceitos fundamentais e terminologias; f ndamentais terminologias tipos e fases do empreendimento industrial; apresentar a metodologia FEL® (Front-end loading); (C) 2008 Ricardo P.Tamietti 2 Carga Horária/aulas Carga horária: 12 h/a (módulo 1) Aulas: sexta (19/09) e sábado (20/09) Obs: módulo II (12 h/a): estudos de viabilidade econômica em projetos (C) 2008…

Produção Empurrada x Produção Puxada – Position Paper Link URL Evolução do processo capitalista http://www.youtube.com/watch?v=fR5hX8k_Bfg 1. Introdução à Administração da Produção. Revolução Industrial Evolução Histórica da Produção A Revolução Industrial (séculos XVIII e XIX) Máquina a vapor – James Watt (1736-1819): o Mecanização de tarefas manuais em indústria de artefatos de ferro e aço Padronização e Intercambialidade de Peças – Eli Whitney (1790): o Produção de mosquetões…

CONTABILIDADE PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ORÇAMENTO PÚBLICO. CONTABILIDADE. Prof. Odivaldo Joel Benetti DESENVOLVIMENTO TEÓRICO: I - CONTABILIDADE PÚBLICA 1. Conceito e Objeto; 2. Aplicação, Abrangência e Divisão. II - ORÇAMENTO PÚBLICO 1. Definição; 2. Estimativa da Receita; 3. Orçamento Anual de Custeio; 4. Lei de Diretrizes Orçamentárias; 5. Lei do Plano Plurianual; 6. Lei Orçamentária Anual; 7. Orçamento-Programa; 8. Proposta…

- ELEMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO 28Y Figura 6 - FLUXO DE CAIXA Figura 7 - CÁLCULO DE NPV 44Y Figura 8 - EXAUSTOR ELÉTRICO 4 Figura 9 - EXAUSTOR EÓLICO Figura 10 - FLUXO DO PROCESSO 53Y Figura 11 - EXTRUSOR DO FILME Figura 12 - MÁQUINA DE EXTRUSÃO 55Y Figura 13 - MÁQUINA DE EXTRUSÃO Figura 14 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO 57Y Figura 15 - PRINT DAS SACOLAS 5 Figura 16 - MÁQUINA DE IMPRESSÃO Y Figura 17 - SLITE SELER Y Figura 18 - PRENSA DE CORTE DE ALÇAS 6 Figura 19 - FLUXO DE CAIXA…

Chiau Maputo, Fevereiro de 2012 Contabilidade de Custos 2012 ÍNDICE © Ângelo Macuacua, Leovigildo Jate e Ermínio Chiau Page 2 Contabilidade de Custos 2012 0. APRESENTAÇÃO Caro leitor, Em primeiro lugar, endereçamos as boas vindas à cadeira de Contabilidade de Custos, que na Faculdade de Economia da Universidade Eduardo Mondlane é leccionado aos estudantes dos Cursos de Gestão e de Contabilidade e Finanças. A colectânea de textos de apoio e exercícios…

requisitos de localização, gestão da produção e terceirização, origem e composição do capital das empresas, tecnologia da informação, meio ambiente, investimentos, entre outros. As informações são coletadas por meio de entrevistas realizadas nas unidades locais das empresas industriais e de serviços em cada Estado. Tendo em vista que as atividades econômicas não são homogeneamente distribuídas e visando permitir uma desagregação dos dados obtidos pela pesquisa nas áreas de maior…