Estudante

..................................................................7 2.2- FUNDAÇÕES.........................................................................................................10 2.3- RECALQUES.........................................................................................................16 2.4- CORREÇÃO DE DESVIOS DE PRUMO.............................................................22 3- CRONOGRAMA .......................................................................................................30 4- REFERÊNCIAS BILBIOGRÁFICAS ........................................................................31 3 1. Introdução No campo da engenharia civil, um assunto bastante discutido é o desvio de prumo. Prova disso é sua citação em vários livros, como os dos autores Thalles Doehler (2012) e Ercio Thomaz (2001), bem em outros meios de comunicação, como o jornal A Tribuna e a revista Téchne. O desaprumo merece tal importância, segundo Bastos (2009) porque pode ocasionar tensões no edifício, o que gera um aumento do momento fletor da construção, produzindo, de acordo com Oliveira (2012), o aparecimento de danos na estrutura e na alvenaria das edificações. O desvio de prumo é uma inclinação do edifício em relação ao eixo vertical. Tal irregularidade geométrica pode ocorrer devido a dois fatores: uma má verificação do prumo durante a construção, ou - foco deste trabalho - um desnivelamento do solo abaixo da estrutura do edifício.…

tive melhores oportunidades como também tive melhor preparação e mais apoio institucional. No IFCE, antigo CEFET-CE, recebi bolsa de iniciação científica, fui mais bem qualificado e explorado durante toda minha estada, agradeço até hoje a aqueles profissionais tão bem qualificados e exigentes, pois por eles me empenhei e sou o profissional que sou por culpa deles. Nos meus dois primeiros anos no IFCE fui destaque das turmas, ajudava os calouros e os professores os substituindo, e ali…

..........................................................................................34 ix 2.7 Usinagem com ferramentas reafiadas..................................................................36 CAPÍTUTLO III – Procedimentos Experimentais................................................................39 3.1 Metodologia..........................................................................................................40 3.1.1 Material da…

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Es cola de En g en h a ri a d e L o r en a – E EL Análise Do Grau De Utilização De Programas Da Qualidade: Um Levantamento Tipo Survey Em Empresas Do Vale Do Paraíba Paulista MONOGRAFIA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Tatiane Fabrícia da Silva Lucimara Aparecida Pacheco Lorena-SP-Brasil 2013 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Es cola d e En g en h a ri a d e L o r en a – E EL Tatiane Fabrícia da Silva Lucimara Aparecida Pacheco Análise Do Grau De Utilização…

incentivo aos estudos bem como todo apoio para tal. Dedico à minha esposa pela paciência perante todo tempo que dediquei a esta dissertação. AGRADECIMENTOS Agradeço ao Laboratório de Siderurgia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul pelos recursos utilizados. Ao Prof. Dr.-Ing. Antônio C.F. Vilela pela orientação recebida e discussões realizadas. Ao Prof. Msc. Maurício Waineraich Scal, consultor da Gerdau, pelo grande estímulo, apoio e contribuição a esta pesquisa. Ao…

Diferentes produções comerciais de ferro, A = Aldrich, C = Connely – GPM, F = Fisher, M = Master Bilder, P = Peerless; Ksa = área superficial normatizada de taxa constante de As reagido com mZVI e nZVI (ml/m2h); Si = área superficial de mZVI e nZVI-partículas antes da reação com As (m2/g); Sf = área de superfície final de mZVI e nZVI depois da reação com As (m2/g). 113 Tabela 14 – Comparação de taxa de várias formas de ferro de valência zero 116 Tabela 15 – Comparação entre H2 injetado…

possibilidades dos sujeitos diante de situações tão difíceis e arrebatadoras. A Maria Amélia Matos, minha primeira orientadora em pesquisa, por me acolher com todo carinho e dedicação, quando eu ainda era apenas um estudante recém ingresso na Psicologia e por me mostrar até o último dia em vida que pesquisa exige rigor e dedicação. Ao grupo de orientação, Paulo, Letícia (Lê), Rafael (Rafa), João, Leandro, Marcelo, Abenon, Ronaldo, Tatiana e Cris, por lerem os meus textos e me…

Rio de Janeiro, com o Psiquiatra e Analista Carlos Byington, é que percebemos com mais clareza o peso do mito, esse inesgotável repositório de símbolos, que realizam "a interação do Consciente com o Inconsciente Coletivo". É exatamente esse "tipo de mito" que procuramos transmitir não só a nossos alunos de Departamentos vários da PUC-RJ, e em cursos anuais em nossa Cidade, mas particularmente a Universitários, Professores, Psicólogos, Psiquiatras e 15 Analistas de São Paulo e…

Paulo e no Rio de Janeiro, com o Psiquiatra e Analista Carlos Byington, é que percebemos com mais clareza o peso do mito, esse inesgotável repositório de símbolos, que realizam "a interação do Consciente com o Inconsciente Coletivo". É exatamente esse "tipo de mito" que procuramos transmitir não só a nossos alunos de Departamentos vários da PUC-RJ, e em cursos anuais em nossa Cidade, mas particularmente a Universitários, Professores, Psicólogos, Psiquiatras e 15 Analistas de São…