Pre Projeto Pronto Motores Eletricos

Funascar Besouro Beetle (Estados Unidos) Produção 1938–2003 (total) 1959–1986 e 1993–1996 (Brasil) Fabricante Volkswagen Modelo Carroceria Sedan 2 portas Conversível 2 portas Ficha técnica Motor Boxer de 4 cilindros 1,100cc 1.200cc 1.300cc 1.500cc 1.600cc Transmissão 4 marchas manuais à frente, uma à ré Layout Tração e motor traseiros Dimensões Comprimento 4026 Entre-eixos 2400 Largura 1540 Altura 1485 1430 (carroceria) Cronologia O Volkswagen Sedan (Fusca) (português brasileiro) ou…

no desenvolvimento de produtos e serviços para a modernização dos sistemas elétricos, desde a geração até o cliente final. Esta divisão oferece soluções para comunicação industrial, automação de subestações, monitoramento e diagnóstico da rede, sistemas de operação de concessionárias (gerenciamento de energia, distribuição e interrupções de fornecimento), sistemas de otimização de demanda, medidores inteligentes, projetos de transmissão e distribuição de energia elétrica, transformadores…

ALEX CANTELE SUIZU CAIO RODRIGO PIZI CÔAS FABIANO FABIANOWICZ JOÃO ALBERTO DE CAMPOS RIELA LIDIO CARNEIRO DE MIRANDA RENAN NERY DOS SANTOS RODOLFO MOREIRA DE ASSIS Separador Automatizado de Produtos Metálicos dos Não Metálicos Projeto Integrador de Conclusão de Semestre apresentado como requisito parcial à obtenção de nota para Tecnólogo em Mecatrônica Industrial no curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da Faculdade de Tecnologia Ensitec. Orientador:…

tecnologias como o XML e o OPC. * Inversor de Freqüência Inversores de freqüência são equipamentos de baixo custo para o controle da velocidade de motores de indução trifásicos, o que gera uma economia de energia sem prejudicar a qualidade final do sistema. Pode-se notar que o sistema de refrigeração utiliza basicamente motores elétricos e controladores. Nos sistemas convencionais os controladores de vazão, pressão e temperatura comandam válvulas e/ou dampers de estrangulamento,…

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE UM EQUIPAMENTO PARA AUTOMAÇÃO DE PROCESSO EM UMA EMPRESA FARMACEUTICA [pic] ETEC PROFESSOR “BASILIDES DE GODOY” Automação da Embaladora Blister Flex Airton Brito 02 Cleiton Nunes 07 Diego Simão 11 Eduardo Mendes 15 Rafael Silva

Controlador Lógico Programável – CLP – (CLP é marca registrada da Rockwell Automation, no Brasil, portanto nas literaturas técnicas e nos manuais dos demais fabricantes costuma-se usar a abreviação do nome inglês, PLC) nasceu dentro da General Motors, em 1968, devido a grande dificuldade de mudar a lógica de controle dos painéis de comando a cada mudança na linha de montagem. Tais mudanças implicavam altos gastos de tempo e dinheiro. Sob a liderança do engenheiro Richard Morley, foi…

condições de temperatura e velocidade de ventilação, assim como ter a capacidade de monitorar estas grandezas. O calorímetro ainda possibilita o controle da energia utilizada pelo compressor e da energia absorvida pelo evaporador. É apresentado o projeto do calorímetro, as etapas de sua construção e suas principais características de funcionamento. Palavras chave: ar condicionado, calorímetro, engenharia automotiva, eficiência térmica. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Ciclo teórico e real…

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA AUTOMÁTICO PARA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA DE UMA SERRARIA Rafael dos Anjos Xavier Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica em Sistema Elétrico de Potência, orientada pelo Prof. Marcus Vinicius. FASA Montes Claros 05/11/201 RAFAEL DOS ANJOS XAVIER IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA AUTOMÁTICO PARA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA DE UMA SERRARIA Monografia parcial…

Coelho (DMA - FIESP) Eloisa Elena Garcia (CETEA ITAL) Durval Agostinho dos Santos (SENAI Conde Alexandre Siciliano) Michelle Petrow Oliveira (SINDIPLAST) Fotografia Antonio Orlando Kumagai Junior Revisão de texto RV&A – Oficina de Comunicação Projeto gráfico Soma2 - Soluções Multimídia - www.soma2.com.br 6 Apresentação Ao longo das últimas décadas, em virtude da crescente preocupação com a escassez dos recursos naturais e com os impactos ambientais decorrentes de…

. . . . 2 MOTORES ELÉTRICOS TRIFÁSICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1 MOTOR TRIFÁSICO DE MÚLTIPLA VELOCIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.1 Motor de enrolamentos separados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.2 Motor Dahlander . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.3 Motor de tripla velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 MOTOR DE ANÉIS