Pre Projeto O Descarte Irregular De Resíduos Sólidos Nas Comunidades Rurais

O Dossiê de Tecnologias teve como objetivo reunir, sintetizar e documentar as experiências das Instituições parceiras do Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água, a fim de subsidiar a elaboração de materiais pedagógicos como folders, cartazes, banners, cadernos técnicos e manuais metodológicos. Este documento é fruto de anos de trabalho, esforço e dedicação de inúmeros profissionais que atuam na área Ambiental, com ênfase em Recursos Hídricos. A partir da experiência adquirida,…

Resíduos Plano Estadual dE Julho 2012 PErnambuco Julho 2012 1 sólidos PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO ESTADO PERNAMBUCO GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Eduardo Henrique Accioly Campos Governador João Lyra Neto Vice-Governador SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Sérgio Luis de Carvalho Xavier Secretário Hélvio Polito Lopes Filho Secretário Executivo SECRETARIA DAS CIDADES Danilo Cabral Secretário Ana Suassuna Fernandes Secretária Executiva AGÊNCIA…

Construção Civil Desafios da Ocupação da Orla Marítima: Os Impactos e Conflitos de Uso João Fernandes da Silva Marchetti Prof. Ms. Douglas Santos Salvador Caraguatatuba 2015 RESUMO Este trabalho busca relacionar as pesquisas acerca dos projetos urbanos das zonas costeiras, no contexto da sustentabilidade, tratando da abordagem do uso e ocupação da orla marítima. O objetivo deste trabalho é discutir os princípios da sustentabilidade aplicados ao Desenho Urbano, e em especial…

que a relação do meio ambiente artificial com as cidades não se relaciona com os termos ‘rural’ ou ‘campo’, pois independente de onde haja a concentração de pessoas e estruturas preparadas para amparar e acolher as pessoas, o termo ‘urbano’ será presente, pois ele se refere “a todos os espaços que possam ser habitáveis” (Fiorillo, Celso Antonio Pacheco, p. 548), independente de sua localização, seja no meio rural ou urbano. Nesta mesma relação com o artigo 225 da Constituição Federal,…

e Esgoto Dirceu Brasil Vieira, Dr. Eng. Agr., Diretor Secr. Mun. Agricultura e Meio Ambiente Fernanda Cristina Billato Conti, Sindicato Rural Patronal (parcial) Ítalo Ponzo Júnior, Eng. Civil, Secretário Mun. de Planejamento e Urbanismo Jayme Cheque Júnior, MSc. Arquiteto, Instituições de ensino superior João Aparecido Santarosa, Presidente Sindicato Rural Patronal (parcial) Juliana Binotti Pereira Scariato, Arquiteta, Cons. Mun. de Defesa do Patrimônio Histórico e Arquitetônico…

preço do m³ do agregado reciclado foi definido em R$30,00, ou seja, 85% do valor do agregado natural comercializado na cidade em estudo. A verificação da viabilidade econômica da usina de reciclagem de RCD foi feita com base nos valores de geração do resíduo levantados por Stolz et al. (2007). Em seguida, foi aplicada a metodologia sugerida por Jadovski (2005) para o levantamento dos custos de implantação, operação e manutenção desta usina, bem como impostos e taxas. A quantidade de…

COUTINHO Orientador – Profª. DRª. FÁTIMA DE JESUS BASSETTI, Drª. Departamento Acadêmico de Química e Biologia, (UTFPR) Curitiba, 16 de junho de 2010. 3 Dedicamos este trabalho à Renault do Brasil por todo o suporte e apoio na elaboração do projeto e a nossa coorientadora Grazielle Coutinho pela dedicação que teve conosco em todos os momentos de duvida. 4 AGRADECIMENTOS As nossas famílias que sempre acreditaram em nossos potenciais e que nunca nos deixaram faltar…

DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS GEOGRÁFICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA ELINE SILVA DE PAULA PERCEPÇÃO AMBIENTAL DO MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO DO MORRO DA CONCEIÇÃO – RECIFE/PE RECIFE 2012 2 ELINE SILVA DE PAULA PERCEPÇÃO AMBIENTAL DO MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO DO MORRO DA CONCEIÇÃO – RECIFE/PE Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Geografia – PPGEO sob a linha de pesquisa “Estudos e…

Ambiental - - - - - - - - - - - - - -15 1º Etapa – Identificação do órgão competente para licenciar - - - - - - - - - -15 2º Etapa – Licença Previa - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 17 3º Etapa – Elaboração do projeto básico - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -19 4º Etapa – Licença de Instalação - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - 20 5º Etapa – Licença de operação - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -…

industrializados que não participam das metas obrigatórias do protocolo e os países em desenvolvimento, participam na diminuição de emissões colocando dinheiro no fundo verde (ajudando assim os países em desenvolvimento) e realizando no âmbito de suas empresas projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo (MDL) e consequentemente participando do mercado de carbono. Os Brics (Brasil Rússia, índia e china) + Africa do sul são signatários do protocolo de Kyoto. São países em estágio…