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Médio, Profissional e Normal. Avenida dos Estudantes, 777 – Centro - Ibiporã - PR RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPOS DE ANDRADE RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1.Introdução.............................................................................03 2.Dados cadastrais............................................................................................04 3 Descrição das instalações físicas..........................................................

em hospitais, clínicas, centros de tratamento, em farmácias, etc. É todo material usado para prevenção, tratamento, diagnóstico, reabilitação, em procedimentos invasivos de humanos ou animais. Por último, os resíduos agrícolas são aqueles provenientes da agricultura, da pecuária e de atividades agrícolas. Há diversos tipos de destinação para os resíduos. Nos aterros sanitários são levados os resíduos sólidos, como resíduos domésticos, comerciais, hospitalares, da construção civil, da…

presente manual descreve as diretrizes da farmácia quanto às Boas Práticas de Manipulação e inclui os programas de procedimentos internos para os processos da empresa. Os programas são: - Programa de treinamento de funcionários; - Programa de manutenção preventiva de equipamentos; - Programa de desratização e desinsetização (controle de pragas urbanas); - Programa de garantia da qualidade; - Programa de Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde. A farmácia tem procedimentos…

legal do estabelecimento o Sr. XXXX. 2. OBJETIVO Estabelecer os requisitos gerais de Boas Práticas a serem observada na assistência farmacêutica aplicada a aquisição, armazenamento, conservação e dispensação de produtos industrializados em farmácias e drogarias. 3. QUALIFICAÇÃO E RESPONSABILIDADE a) Todos os colaboradores envolvidos com os medicamentos, tanto no seu manuseio quanto no seu controle, devem receber treinamentos para desenvolver tais atividades e…

científica, o setor farmacêutico cresceu significativamente, ocupando uma fatia importante da economia mundial (MANUAL DE FARMÁCIA COMUNITÁRIA, 2008). No Brasil, com o advento da Revolução Industrial, na década de 60, e com a instalação dos grandes conglomerados farmacêuticos, o segmento entra, de maneira irreversível, na era dos medicamentos industrializados (MANUAL DE FARMÁCIA COMUNITÁRIA, 2008). Mais tarde, impulsionado pela aprovação da Lei 5.991/73, que dispõe sobre o controle…

Manual de Boas Práticas de Manipulação Procedimento Operacional Padrão Farmácia de Manipulação POP Nº 006 Página 01/ 06 Emissor: Dr. Responsável Técnico Farmacêutico Emitido em: Substitui POP: Nº 005 Revisor: Dr. Diretor Industrial Farmacêutico Revisado em: Próxima Revisão: TÍTULO: Manipulação no laboratório de semi-sólidos e líquidos Objetivo Definir as normas a serem aplicadas na manipulação de fórmulas no Laboratório de Semi-Sólidos e Líquidos, definindo…

Farmácia Hospitalar Número 13 - Abril/Maio 2011 Atuação do farmacêutico no centro cirúrgico Lílian Calado Cavalcante Montano Farmacêutica Graduada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Especialização em Nutrição Clínica pelo Grupo de Apoio à Nutrição Enteral e Parenteral (GANEP), Aprimoramento em Farmácia Hospitalar e Clínica – InCor – HC – FMUSP, e Farmacêutica Chefe de Seção da Farmácia Cirúrgica do Serviço de Farmácia InCor – HCFMUSP. lilian.calado@incor.usp.br …

sala de aula e em campo alternativas para análise de substâncias através de métodos modernos e atuais metabólitos secundários provenientes de plantas nativas como a análise de metabólitos do Ilex Paraguariensis Denominado Pholia Negra como seu nome comercial. Foram apresentados os métodos de Espectrofotometria através da curva do ácido Gálico para verificação de compostos fenólicos e do aprendizado da análize pelo HPLC (High Performance Liquid Cromatography) do qual foram dadas as…

. . . . . . . . . 28 Referências Bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 Anexos: Legislação Sanitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Modelo de POP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 Documentação para Vigilância Sanitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 Curiosidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .