Redes

Deve possuir no mínimo 96 portas Switch Gigabit Ethernet 10/100/1000BaseT com conectores RJ45. Deve suportar auto-negociação de velocidade, modo duplex e MDI/MDIX; 1.1.3 A distribuição destes pontos são apresentadas no item 3.5 desta especificação. 1.2 CONTROLE 1.2.1 porta; Possuir no mínimo quatro filas em hardware para priorização de tráfego por 1.2.2 Implementar o protocolo 802.1p; 1.2.3 Deve implementar o protocolo 802.3X; 1.2.4 Deve implementar IGMP v1, v2 e v3; 1.2.5 Deve implementar roteamento multicast; 1.2.6 Implementar controle de broadcast permitindo fixar o limite máximo de broadcasts por porta; 1.2.7 Implementar controle de Multicast permitindo fixar o limite máximo de Multicasts por porta; 1.2.8 Implementar controle de Unicast permitindo fixar o limite máximo de Unicasts por porta; 1.2.9 Deve implementar roteamento IPv4 e IPv6; 1.2.10 Deve implementar os seguintes protocolos de roteamento: RIP, RIPII, OSPF, BGP4, PIM-SM, PIM-DM, PIM-SSM, RIPng, OSPFv3 1.2.11 Deve implementar MSDP (Multicast Source Discovery Protocol); 1.2.12 Deve implementar ECMP (Equal cost Multi-Path) com 8 caminhos simultâneos, pelo menos; 1.2.13 Deve implementar arquitetura com dual stack IPv4/IPv6; 1.2.14 Deve possuir os seguintes mecanismos de migração para IPv6: A. Túneis configurados Manualmente; B. Túneis 6to4; 1.2.15 Deve implementar o gerenciamento de banda identificando os fluxos através…

pacotes de broadcast, multicast e unicast, permitindo definir o numero máximo de broadcasts, multicasts e unicasts por porta; Deve suportar no minimo 1024 interfaces IP roteáveis; Deve possuir os seguintes protocolos de roteamento: RIPv1, RIPv2, OSPF, BGP4, RIPng e OSPFv3; Deve possuir os seguintes protocolos referentes à roteamento multicast: PIM-DM, PIM-SM e PIM-SSM; Implementar Multicast Listener Discovery v1 e v2; Implementar arquitetura com dual stack IPv4/IPv6; Deve possuir os…

crítica e reflexiva; v1 . 2 0 1 3 Página 1 de 16 MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSOS CST EM COMUNICAÇÃO DIGITAL 2013         Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais; Estimular a capacidade analítica do aluno no est udo e na avaliação de situações novas; Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista; Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos…

PAULISTA GABRIEL BORGES DO AMARAL JANIEL COSTA GOMES MAICON DOUGLAS BARBA RAMOS VITOR HUGO NUNES LOPES PIM – PROJETO INTEGRADOR MULTIDISCIPLINAR INDENTIFICANDO OS PROCESSOS INDUSTRIAIS GOIÂNIA 2013 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL GABRIEL BORGES DO AMARAL – RA: B92623-6 JANIEL COSTA GOMES – RA: B96200-3 MAICON DOUGLAS BARBA RAMOS – RA: B961JJ-7 VITOR HUGO NUNES LOPES – RA: B89BIG-4 PIM – PROJETO INTEGRADOR…

UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia MAKRO Pim III Polo UNIP Brasília-Taguatinga (DF) 2011 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia MAKRO Pim III Nome(s) completo(s) do(s) aluno(s): Aluno 1 RA(s): RA Aluno 1 Curso: XSSX(o grupo tem que ser do mesmo curso) Semestre: Xº Polo UNIP…

vari´vel em fase ca a com a corrente. Ou seja, quando a corrente for zero, o fluxo tamb´m ser´ zero e, e a quando a corrente est´ em seu valor positivo m´ximo, o mesmo a a acontece com o fluxo. ´ ´ Larissa R. A. Ribeiro (larissarar@gmail.com) FACULDADE PITAGORAS - DIVINOPOLIS 25/02/2013 5 / 83 1.1 - Teoria de opera¸˜es e desenvolvimento de diagramas co fasoriais Reator ideal de n´cleo de ferro u Aplicando a lei de Kirchhoff da tens˜oes, temos: a v1 − e1 = 0 onde e1 ´ a queda…

. . . . . . ¸˜ 4.6.2 Demonstracoes n˜ o construtivas . . . . . ¸˜ a 4.6.3 Provas de existˆ ncia e unicidade . . . . . e 4.6.4 Prova de falsidade por contra-exemplo . . Exerc´cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ı 5 Inducao Matem´ tica ¸˜ a 5.1 Introducao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 5.2 Princ´pio de Inducao Matem´ tica . . . . . . . ı ¸˜ a 5.2.1 Formulacao do PIM usando conjuntos ¸˜ 5.3 Generalizacoes da Inducao Matem´ tica . . . ¸˜ ¸˜ a…

. . . . . . ¸˜ 4.6.2 Demonstracoes n˜ o construtivas . . . . . ¸˜ a 4.6.3 Provas de existˆ ncia e unicidade . . . . . e 4.6.4 Prova de falsidade por contra-exemplo . . Exerc´cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ı 5 Inducao Matem´ tica ¸˜ a 5.1 Introducao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 5.2 Princ´pio de Inducao Matem´ tica . . . . . . . ı ¸˜ a 5.2.1 Formulacao do PIM usando conjuntos ¸˜ 5.3 Generalizacoes da Inducao Matem´ tica . . . ¸˜ ¸˜ a…

camadas da pirâmide do processo contínuo de Pré-Tratamento de Óleo. Fazer um estudo realizando uma análise sobre o cenário de produção do Biodiesel originário de óleos vegetais. 4. REFERENCIAL TEÓRICO Neste capítulo abordaremos os principais conceitos que envolveram ao longo deste trabalho de Sistemas Integrados de Manufatura no estudo de caso, Projeto de Arquitetura integrada de informação de um processo contínuo de Pré-Tratamento de Óleo. Dentre os principais conceitos estão:…

Todos os equipamentos receberão uma assepsia por vapor, mantendo o equipamento pronto para obter o seu melhor desempenho. 4.1.5 Cozimento de xarope Depois de evaporado, o caldo concentrado a 30ºBx, denominado xarope, é bombeado para uma torre de evapo-cristalização. Essa torre possui um tanque de armazenagem de xarope (tanque pulmão), onde após alimentar o cozedor, compartimento abaixo do tanque, recebe o xarope, obtido continuamente na saída do evaporador. Esse tanque possui capacidade…