Origem Número ? Pi E O Euler

– Distribuição Gaussiana 2.7 – Avaliação do Tipo A 2.7.1 – Média Aritmética 2.7.2 – Incerteza Padrão S da Medição 2.7.3 – Avaliação do Tipo B 2.7.4 – Incerteza Relativa ou Percentual 2.8 – Algarismos Significativos 2.9 – Arredondamento de Números 2.10 – Regra da Propagação da Incerteza 2.11 – Comparação entre resultados de medições 2.12 – Resumo das Fórmulas 2.13 – Resumo de Algumas Definições Básicas 2.14 – Algumas Regras Práticas Capítulo 3: Gráficos 3.1 – Regras Básicas…

¸˜ ´ 2 ANALISE DE ARREDONDAMENTO EM PONTO FLUTUANTE . . . . . . . . . . . . . 2.1 INTRODUCAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ ´ 2.2 SISTEMAS DE NUMEROS NO COMPUTADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2.1 Representacao de um N´ mero Inteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ u 2.2.2 Representacao de um n´ mero real

partição 2.2.2 Flutuações da energia . . . . . . . . . . . . . 2.2.3 Gás ideal no ensemble canônico . . . . . . . 2.3 Fluidos clássicos não ideais . . . . . . . . . . . . . . 2.4 O ensemble Grande Canônico . . . . . . . . . . . . 2.4.1 Flutuações no número de partículas . . . . . 2.4.2 Adsorção em superfícies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Estatísticas quânticas 3.1 Sistemas de partículas indistinguíveis . . . . . . . . . .…

pontos rígidos da viga ω Coeficiente de flambagem em função do material e índice de esbeltez λ Índice de esbeltez hw Altura da alma da viga tw Espessura da alma da viga ψ Variação linear da tensão normal σE Tensão de referência de Euler π PI μ Coeficiente de Poisson σfi Tensão de compressão (Cálculo das tensões de flambagem) τ fi Tensão de compressão (Cálculo das tensões de flambagem) k1 e k2 Coeficiente de flambagem tabelados σfic Tensão ideal de comparação…

maneiras, existem n2 maneiras de realizar a segunda etapa; para cada uma dessas n2 maneiras, existem n3 maneiras de realizar a terceira etapa, e assim por diante. Então, o número total de maneiras de efetuar a tarefa completa é dado por n1 n2 . . . nr . Observação. Ao usar o princípio multiplicativo, é fundamental que o número de maneiras de realizar uma determinada etapa não seja influenciado por nenhuma das etapas predecessoras. 1.2. Princípio aditivo para partes disjuntas: Se A1 ,…

energia. Embora o Brasil seja o segundo maior produtor de etanol mundial, há um déficit produtivo cuja tendência é aumentar até 2015. Nesse sentido, é muito importante ampliar as áreas de cultivo de matérias prima do etanol, bem como aumentar o número de unidades de produção deste biocombustível. Miniusinas de etanol surgem como uma alternativa interessante para a descentralização da produção, porém sua concepção e operação necessitam de grande eficiência para viabilizar o…

..................................................... 4-25 4.13 EQUAÇÕES DE NAVIER STOKES ...................................................................................................................................... 4-27 4.14 EQUAÇÕES DE EULER .................................................................................................................................................... 4-28 Capítulo 5 - Equações Integrais 5.1 AS LEIS BÁSICAS PARA ESTUDO DO MOVIMENTO…

Divisor Comum . . . . . . . . . . . . . 106 3.3.2 Algoritmo de Euclides 3.3.3 Mínimo Múltiplo Comum 3.3.4 Equações Diofantinas Lineares . . . . . . . . . . 120 . . . . . . . . . . . . . . 111 . . . . . . . . . . . . 115 3.4 Números Primos e Compostos . . . . . . . . . . . . . . 123 3.5 Procurando Primos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127 3.5.1 3.5.2 Primos de Mersenne 3.5.3 3.6 O Crivo de Eratóstenes . . . . . . . . . . . . . . 127 …

. . . . . . . . . . . . . . Propriedades da disjunção e conjunção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Método dedutivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . v vi 1.5.5 1.5.6 Fundamentos da Matemática Redução do número de conectivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Princípio de dualidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 49 51 55 59 60 60 61 62 62 63 64 67 67 68 69 69 70 74 75 77 81 82 85 99 99 99 Exercícios 1-3 . . .

Matemática > Conjuntos Numéricos 1_4 Página 1 Matérias > Matemática > Conjuntos Numéricos Conjuntos Numéricos Números Naturais N = {0; 1; 2; 3; ...} (Números naturais) N* = {1; 2; 3; ...} (Números naturais excluindo o zero) Números Inteiros Z = {... ; - 3; - 2; - 1; 0; 1; 2; 3 ... } (Números inteiros) Z* = {... ; - 3; - 2; - 1; 1; 2; 3 ... } (Números inteiros excluindo o zero) Números Racionais Exemplo: Representado na forma decimal um nº racional tem um nº finito de…