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Portadora de Deficiência - CORDE (2005), definiu como deficiência à redução efetiva e ressaltada da inclusão social, com necessidades de equipamentos, adaptações, meios e recursos especiais a fim de receber ou transmitir informações necessárias ao desempenho da função exercida. Segundo o Decreto Nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004, Art. 5º, parágrafo 1º, inciso I, letra A, considera-se como deficiência física a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralesia cerebral, nanismo memb ros com deformidades congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Continuando nesse mesmo inciso, mas na letra E, que define também a deficiência múltipla, como a associação de duas ou mais deficiências. O “cadeirante”, nome dado as pessoas que se utilizam da cadeira de rodas para se locomover, enquadra-se nessa categoria. Esse tipo de deficiência, segundo Rodrigues (2005), necessita de adequada infra-estrutura de acesso aos meios físicos, através de rampas, pisos antiderrapantes, banheiro, balcões de atendimento e telefones adaptados ao nível deles, etc. O Manual para a Inclusão Social de Pessoas Portadoras de…