O Homem Um Ser Especial Capitulo De Maria Luiza Silveira

DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS – FCSF CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO JULIANA SILVEIRA DE AGUIAR A CONCORRÊNCIA SUCESSÓRIA NA UNIÃO ESTÁVEL FLORIANÓPOLIS NOVEMBRO 2010 JULIANA SILVEIRA DE AGUIAR A CONCORRÊNCIA SUCESSÓRIA NA UNIÃO ESTÁVEL Trabalho de Conclusão…

escola. Vejamos que a queda do muro de Berlim em 1989 foi um marco muito mais cultural do que político. O muro em questão fazia parte do imaginário de ambos os países. Era uma divisão física que separava o mesmo país. O muro era um símbolo que precisava ser destruído para concretizar-se a unificação. Talvez os “muros” da escola jamais venham a cair. Pais e educadores erguerão outros novos e maiores em seu lugar, mas nem por isso os portões precisam manter-se fechados e cadeados para ir…

litoral ocidental africano, entre os atuais Gana e Nigéria. Entre outros reinos existentes nessa região, destacavam-se os Estados de Allada, grafado também como Ardres ou Ardra, e o de Uidá, Ajuda ou Ajudá, como era conhecido pelos portugueses. Segundo Silveira (2000: 28) Os habitantes dessa região pertenciam a um grande grupo lingüístico denominado adjá-ewê, que falava vários dialetos denominados ewê-fon. Vizinhos a esses reinos estavam os iorubás, a Leste, e os ekans, a Oeste e os…

horas-aula) Ementa: Memória Social, Individual e Coletiva, memória e identidade, construção da memória em patrimônio cultural. Bibliografia Básica DURAND, G. A Imaginação Simbólica. São Paulo, Cultrix/USP, 1988. ECKERT, Cornelia e ROCHA, Ana Luiza Carvalho da. O tempo e a cidade. Porto Alegre: UFRGS editora, 2005. HALBWACHS, M. A Memória Coletiva. São Paulo: Centauro, 2011. LE GOFF, J. História e Memória. Campinas: UNICAMP, 1992. ANT 7104 - Patrimônio Histórico e Cultural -…

2011 3 Dedico este trabalho a minhas amadas filhas, Carolina e Maria Luíza, aos meus pais e a minha esposa Larissa com quem tenho dividido todos os momentos de minha vida e os meus propósitos. 4 AGRADECIMENTOS Ao concluir este trabalho, muitas pessoas são lembradas porque estiveram presentes durante o processo de sua construção e de alguma forma contribuíram para que ele pudesse ter sido concretizado. De modo especial e com todo carinho, agradeço: - à Professora…

Maria Cristina Castilho Costa Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1973), Mestrado (1985) e Doutorado (1990) em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo. É LIvre-Docente em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo. Atualmente é Professora Associada da Universidade de São Paulo, Presidente da Comissão de Pesquisa da ECA/USP,…

requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Serviço Social. Aprovada em 08 de julho de 2010. BANCA EXAMINADORA __________________________________ Profª Drª Gleny Terezinha D. Guimarães ___________________________________ Profª Drª Maria Isabel Barros Bellini Á meu filho Bruno, cujo nascimento deu um novo sentido e inspiração a minha vida. AGRADECIMENTOS À minha mãe, a paciência e amor incondicional que me dedica e que foi pilar para que eu me…

requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Serviço Social. Aprovada em 08 de julho de 2010. BANCA EXAMINADORA __________________________________ Profª Drª Gleny Terezinha D. Guimarães ___________________________________ Profª Drª Maria Isabel Barros Bellini Á meu filho Bruno, cujo nascimento deu um novo sentido e inspiração a minha vida. AGRADECIMENTOS À minha mãe, a paciência e amor incondicional que me dedica e que foi pilar para que eu me…

12 Capítulo 1 13 Viver e sobreviver da farinha de mandioca no Litoral do Paraná no século XIX José Augusto Leandro Capítulo 2 37 Os engenhos de farinha em Florianópolis: apontamentos para uma história plural Adriane Schroeder Lins Leiroza Capítulo 3 59 Casas de farinha: cenários de (con)vivências, saberes e práticas educativas Cirlene do Socorro Silva da Silva, Maria das Graças da Silva 3 Parte II - REPRODUÇÃO SOCIOECONÔMICA 82 Capítulo 4 83 Homens, mulheres

do ano 2000. Assim, um novo problema se colocou: o título, pois não se tratava mais de 100 anos de bibliografia, daí a idéia de um novo título para a obra: “100 ANOS E MAIS DE BIBLIOGRAFIA SOBRE O NEGRO NO BRASIL”, que oferece as possibilidades de ser mantido até o final do século XXI. Uma obra sobre a produção bibliográfica exige uma atualização constante que, neste caso, será facilitada nas edições ulteriores a partir 2 da primeira edição da obra e desta. Esperamos que a…