Nervo Pudendo

inicia-se no escroto e atravessa a pelve chegando a região próxima à bexiga urinária onde se localiza o ducto ejaculatório. [pic] Funículo Espermático Bolsa localizada dentro do escroto que armazena o testículo, o epidídimo parte do ducto deferente, nervos, artérias e veias. Também se inicia no escroto e atravessa a pelve através do canal inguinal. [pic] Glândula Seminal São duas glândulas exócrinas em forma de novelo localizadas próximas ao final do ducto deferente e à…

superior do plexo lombo-sacral. É geralmente formado pelas divisões anteriores dos três primeiros nervos lombares e parte do quarto, e em 50% dos casos ele recebe uma contribuição do último nervo torácico. Os nervos L1,L2 e L4 dividem-se em superior e inferior. O ramo superior de L1 forma os nervos ílio-hipogástrico e ílio-inguinal. O ramo inferior de L1 une-se ao ramo superior de L2 para formar o nervo gênito-femoral. O ramo inferior de L4 une-se a L5 para formar o tronco…

Tubo Mesencefalo Ectorderme Rombencefalo Metaencefalo Cerebelo, ponte Mielencefalo Bulbo/4ºventrículo Crista Nervos Cranianos (12 pares) Espinhais (31pares) Gânglios e terminações nervosas Sensoriais …

formação de hérnias inguinais diretas, indiretas e femorais. Canal Inguinal Formado durante a descida dos testículos. Principais conteúdos : funículo espermático no homem, e lg. Redondo nas mulheres. Também possui vasos sanguíneos e linfáticos e o nervo ilioinguinal em ambos os sexos. Uma abertura em cada extremidade. Anel inguinal profundo ( interno): abertura do canal. Inicio da evaginação da fáscia transversal , que continua formando o resvestimento interno do canal. Por meio dessa…

FUNCIONAL Estrutura e Função dos Nervos Periféricos Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem Nervos Periféricos     Entender a organização estrutural do Sistema Nervoso Periférico, em especial dos nervos espinhais, seu trajeto e sua conexão com a medula Identificar os principais dermátomos Entender a formação dos plexos nervosos Conhecer a trajeto e a distribuição dos principais nervos periféricos dos…

Nervos espinhais e plexos Cervical, Braquial e Lombossacral – Lesões e Bloqueios anestésicos dos plexos São Cristovão-SE 2012 Nervos espinhais e plexos Cervical, Braquial e Lombossacral – Lesões e Bloqueios anestésicos dos plexos Trabalho solicitado pela disciplina Anatomia Humana II, da Universidade Federal de Sergipe, oferecida ao curso de Medicina, para cumprimento dos requisitos avaliativos. São Cristovão-SE 2012 NERVOS ESPINHAIS Nervos…

pela divisão parassimpática do sistema nervoso autônomo com uma mínima participação do sistema nervoso central. Os ramos parassimpáticos se estendem do plexo sacral até as artérias que vascularizam o tecido erétil; com a estimulação, esses ramos de nervo começam a liberar óxido nítrico (NO), um agente vasodilatador, nas artérias-alvo. As artérias então dilatam, preenchendo o corpo esponjoso e os corpos cavernosos do pênis com sangue. A ereção é cessada quando a estimulação parassimpática…

arredondado o ligamento próprio do ovário. As artérias dos ovários e das tubas uterinas são as artérias ováricas da aorta abdominal. As veias emergem do hilo na forma de uma corrente, denominada plexo pampiniforme; a veia ovárica é formada neste plexo. Os nervos são originados no plexo ovárico. Tubas uterinas As tubas uterinas ou ouvidutos são dois tubos musculares de grande mobilidade, cada tuba tem cerca de 10 a 18 cm de extensão e carreia ovócitos dos ovários e espermatozoides…

esquerda e intestino delgado *Superiormente: ambos se relacionam com as glândulas suprarrenais *Posteriormente: ambos se relacionam com os músculos diafragma, quadrado do lombo e eretor da espinha, com o tendão do músculo transverso do abdome e com os nervos subcostal, iliohipogastrico e ilioinguinal Possui uma coloração marrom-avermelhada, formato de grão de feijão -Duas extremidades *Polo superior (onde se apoia as glândulas suprarrenais) *Polo inferior -Duas faces…

e os músculos elevadores do ânus servem como suporte para os mecanismos de continência, em permanente estado de contração podem contrair-se ainda mais para impedir a perda de urina sob condições de stress, são inervados pelo plexos sacrais e nervos pudendos. Fase de esvaziamento: O ato de conter a urina ocorre voluntariamente, quando a bexiga atinge sua capacidade máxima (350 – 650 ml), os receptores do interior do músculo detrusor emitem sinais aos centros corticais do cérebro para se iniciar