Mecanismo De Regeneração Dos Filos Nervosos

Predominantemente marinhos, existindo apenas uma família de água doce, a Spongillidae.Sempre vivem fixos a um substrato, podem estar isolados ou em colônias; são filtradores, possuem um esqueleto silicoso ou calcário, não possuem sistema muscular, nervoso e sem diferenciação entre órgãos,por isso chamados parazoários.As esponjas não possuem sistema digestório.Se alimentam de pequenas partículas em suspensão na água que circula em seu corpo.As esponjas não apresentam sistema…

..................................................................................................................9 4.2 PROCESSO REPRODUTIVO DOS PROTOZOÁRIOS ............................................................10 4.3 CARACTERÍSTICAS DOS FILOS ............................................................................................10 4.3.1 SARCODÍNEOS ..................................................................................................................10 4.3.1.1…

precisa para viver, percorrer o mundo e até pensar, eis o milagre. Eis o fenômeno mais estupendo que se desenrola neste mundo. Tão estupendo que deveria ser admiração para a terra inteira. Que os homens deviam passar o tempo perguntando-se sobre os mecanismos subjacentes a tal maravilha.” (François Jacob. O rato, a mosca e o homem. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.) 5 Caderno de Atividades Atendendo à sugestão de François Jacob, prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina de…

agrupam formando os tecidos, e os tecidos, consequentemente formam os órgãos. Os seres pluricelulares possuem diferentes tipos de células, tendo como diferença o tamanho, função e forma, sendo que nos animais é possível encontrar os tecidos musculares, nervosos, adiposos e outros. No entanto, existem dois tipos de células, as eucariontes e as procariontes, sendo esta última mais precária e primitiva, enquanto as células eucariontes são mais completas e complexas. A…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Unidade III: Filo Porifera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 3.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 3.2 Filo Porifera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 3.3 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 Unidade IV: Filos Cnidaria e Ctenophora . . . . . . . . . . . . . . . . .

prejudicá-los. Dentre as autótrofas, existem espécies que produzem matéria orgânica por fotossíntese e outras que produzem por quimiossíntese. 1.3 Bactérias Heterótrofas As bactérias parasitas são as que, por meio de inúmeros mecanismos, agridem outros seres vivos para a obtenção de alimento orgânico e causam inúmeras doenças. As decompositoras obtêm o alimento orgânico recorrendo à decomposição da matéria orgânica morta e são importantes na reciclagem…

identificar os principais eventos, processos e mecanismos e suas interdentificar proc • relações relativas à reprodução sexuada dos Metazoa: padrões de sexualidade, gametogênese, sistemas de determinação do sexo, desenvolvimento das gônadas e determi gonodutos, fertilização, desenvolvimento direto e indireto, tipos de ovos, tipos de larvas; • descrever os padrões básicos de ciclos de vida dos Metazoa; escrever • descrever os principais mecanismos reprodutivos dos grandes…

FUNDAMENTOS ORGANIZAÇÃO, ORIGEM E EVOLUÇÃO DOS METAZOÁRIOS FILO PLATYHELMINTHES, ASCHELMINTHES, MOLLUSCA E ANNELIDA ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Filo Platyhelminthes ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Filo Mollusca ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ …

» Sumário APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO I. UNIDADE 1 – PORÍFEROS 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERES ESPECIAIS FISIOLOGIA REPRODUÇÃO E REGENERAÇÃO CLASSIFICAÇÃO II. UNIDADE 2 – CNIDARIOS 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERES ESPECIAIS ECOLOGIA CLASSIFICAÇÃO III. UNIDADE 3 – PLATELMINTOS 3.1. 3.2. 3.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS CARACTERES ESPECIAIS CLASSIFICAÇÃO IV. UNIDADE 4 – NEMÁTODOS 4.1. 4.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS CLASSIFICAÇÃO V. UNIDADE 5 – MOLUSCOS

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 Unidade III: Filo Porifera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 3.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 3.2 Filo Porifera . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 3.3 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 Unidade IV: Filos Cnidaria e Ctenophora . . . . . . . . . . . . . . . . .